DISSIDENTE-X

UNIÕES DE FACTO.

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Em 1975, o combustível político era assim.

No blog “a educação do meu umbigo” escreve Paulo Guinote (manda um míssil) o seguinte e transcreve-se na totalidade:

Há umas décadas, o então conhecido jornal Se7e, quando tinha as vendas mais em voo picado, puxava de umas raparigas de bom físico para a capa e, quando a coisa estava mesmo mal, desnudava-as um pouco para animar as audiências.

Actualmente, em política, há quem faça algo parecido.

No caso do PS, em situações de evidente crise de identidade, com patrões a elogiarem a política laboral de Vieira da Silva, vai de puxar de um tema dito «fracturante» e relativamente inócuo em termos da generalidade da vida da população, apenas sensibilizando as elites ajornaladas.

PS vai reforçar direitos das uniões de facto

É assim como que uma tentativa de fazer uma prova de vida de «Esquerda», mesmo se quando é mais a doer a malta se encolhe logo.

Em 2008, o combustível político é assim:

PS: Obrigado à Fátima Cordeiro.

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