DISSIDENTE-X

Archive for Maio 2012

RATINGS ECONÓMICOS DOS PAÍSES DA ZONA EURO

LEGENDA:

Imbalance = Desequilíbrio

Serious Imbalance = Desequilíbrio sério

Very Serious imbalance = Desequilíbrio extremamente sério

WALL STREET JOURNAL

30 de Maio de 2012

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Written by dissidentex

31/05/2012 at 13:49

CANADÁ: PROTESTOS SISTEMÁTICOS HÁ MAIS DE 100 DIAS CONTRA UMA LEI QUE CRIMINALIZA AS MANIFESTAÇÕES. O JORNALISMO AMARELO PORTUGUÊS NÃO REPAROU

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Parece que existem primaveras de protesto que são mais divulgadas do que outras. Dá jeito a existência de censura.

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No Canadá, protesta-se há mais de 100 dias porque o governo canadiano decidiu implementar uma lei ( bill 78 ) que proíbe o protesto através de manifestação pública.

ESTA LEI RESTRINGE A LIBERDADE DE LIVRE MANIFESTAÇÃO, PROTESTO, DE PIQUETES DE GREVE JUNTO OU EM UNIVERSIDADES E EM QUALQUER LUGAR DO QUEBEQUE SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA POLÍCIA. ESTA LEI TAMBÉM COLOCA RESTRIÇÕES SOBRE O DIREITO DOS EMPREGADOS NA QUE TRABALHEM NA ÁREA DA EDUCAÇÃO  A FAZEREM GREVE. AQUI

Numa democracia, quando se cria uma lei, ela deve ter como características principais, a generalidade e abstracção – visando (tendencialmente) regular todos os casos para todas as pessoas envolvidas  nos casos  a regular.

No Quebeque esta lei foi feita apenas como resposta aos crescentes e legítimos protestos dos estudantes canadianos relativamente a propinas e ao seu aumento, uma lei específica alvejando um especifico grupo.

Isso é o que os governos sem legitimidade democrática ou totalitários fazem para afrontarem e intimidarem a sua população .

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A lei foi criada para atacar os movimentos e associações de estudantes e os seus protestos pelo facto de as propinas no Canadá terem sido aumentadas brutalmente ao mesmo tempo que eram aplicadas medidas de austeridade no país.

No estado do Quebeque as coisas foram ainda piores dado que ali o endividamento das famílias é ainda maior do que no resto do país.

Isto ao mesmo tempo que um governo canadiano corrupto e com tiques totalitários aumenta os seus gastos em matéria militar.

Vídeo explicativo legendado em português,onde Andrew Gavin Marshall explica a situação de forma detalhada.

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Transcrição do dialogo do segundo vídeo, em Inglês, AQUI
O jornalismo amarelo português tem falta de comparência a este assunto.

 

CHRISTINE LAGARDE, DIRECTORA DO FMI: ” FAZ O QUE EU DIGO, NÃO FAÇAS O QUE EU FAÇO”

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Christine Lagarde , a “Coisa” que dirige o FMI ofereceu uma entrevista ao The Guardian. Nela regurgita umas coisas acerca do pagamento de impostos, na Grécia.

O desprezo por esta forma de vida inferior deve atingir a intensidade de mil sóis; e deve ser praticado por todos os que não são psicopatas e sociopatas.

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Decca Aitkenhead (jornalista do The Guardian): Quando analisa as contas gregas e exige medidas que sabe podem significar que as mulheres não terão acesso à assistência no parto, que os doentes deixam de poder aceder a medicamentos que lhes salvam a vida, e que os idosos vão morrer sozinhos por falta de cuidados – deixa de pensar em tudo isso e concentra-se nas contas?
Christine Lagarde (directora-geral do FMI): Não, penso sobretudo nas crianças da escola de uma pequena aldeia no Niger, que apenas têm duas horas de escola por dia e que partilham, cada três, uma cadeira, felizes por estar a aprender. Tenho-as no meu pensamento o tempo todo. Porque acho que elas precisam ainda mais do que as pessoas em Atenas. (…) Sabe que mais? No que diz respeito a Atenas, eu também penso naquelas pessoas que estão sempre a tentar fugir aos impostos.
DA: E pensa mais nesses do que naqueles que estão a lutar pela sua sobrevivência, sem emprego nem serviços públicos?
CL: Penso em todos por igual. E acho também que todos têm que se ajudar colectivamente. (…) Pagando os seus impostos. Sim.
DA: E os filhos deles, que não podem ser responsabilizados?
CL: Bem, os pais deles são responsáveis, certo? Por isso devem pagar os seus impostos.»

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Declarações asquerosas, na comunicação social inglesa, da “Coisa”, dia 25 de Maio de 2012

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No título:  “É tempo de ajustar as contas, não esperem simpatia”.

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Declarações asquerosas da “Coisa”, comunicação social, dia 25 de Maio de 2012

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A “Coisa” Lagarde, recebe 380 889 euros por ano e não tem de pagar impostos; mandou os gregos pagarem os seus.

A “Coisa” Lagarde, é uma das mulheres que melhor veste no mundo; não se preocupa muito com as crianças gregas (nem com o pagamento de impostos).

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“Revelado pelo fundo monetário internacional que o salário anual de Christine Lagarde será de 380 889 euros. O seu estatuto de funcionária internacional permitirá à directora do fundo não estar sujeita a impostos sobre o rendimento.

Com um rendimento anual de de 323 257, ao qual acrescem as despesas de representação de 57 889 euros, Christine Lagarde a nova directora do FMI não pagará nenhum imposto graças ao seu estatuto fiscal especifico de funcionária internacional.

O estatuto de funcionário internacional com rendimentos isentos de pagamento de imposto  assenta no principio de não pagamento de impostos sobre rendimentos em organizações internacionais.”

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Comunicação social mais técnica de origem francesa, dia 6 de Julho de 2011

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Passos Coelho: “Tem-se diabolizado o FMI”

Pedro Passos Coelho, esta noite, em entrevista à SIC disse que a crise política se arrastava há muito tempo e que a queda do Governo era inevitável. Diz que estava pronto para apresentar uma moção de censura e ainda que se tem “diabolizado o FMI”

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Notícia da comunicação social, relativa aos beijinhos na boca (French kissing) do segundo primeiro ministro, Pedro Passos Coelho, em relação ao FMI e Às declarações de profundo amor pelo FMI.

SERVIÇOS POUCO SECRETOS ABANDALHADOS PORTUGUESES – A IMCOMPETÊNCIA E A FALTA DE PATRIOTISMO MISTURADAS COM ACTOS CRIMINOSOS

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O relatório sobre Francisco Pinto Balsemão não foi a única encomenda de Jorge Silva Carvalho enquanto já estava ao serviço da Ongoing. Em Setembro de 2011, o ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), mandou fazer um relatório sobre a Finertec, a empresa de capitais luso-angolanos que opera no sector da energia e ao qual estão ligados dois dos homens com quem se se relacionava: Miguel Relvas, que foi administrador da Finertec até ser eleito dirigente do PSD, e José Braz da Silva, que hoje dirige a empresa.

Num email que consta do processo em que Silva Carvalho é acusado, entre outros crimes, de violação de segredo de Estado e corrupção passiva, o ex-espião diz aos “amigos” que tem uma nova encomenda para eles além do que já tinha pedido: um relatório conjunto sobre a Finertec. É nesse email, enviado a 4 de Setembro de 2011, domingo, que Silva Carvalho acrescenta a ordem para procurarem tudo o que existia em fontes abertas sobre o balsinhas, o nome de código para Francisco Pinto Balsemão, que já prometeu avançar com um processo contra os autores do relatório.

A razão pela qual Silva Carvalho queria informações sobre a Finertec é um mistério que os autos não desvendam. Os documentos não permitem perceber que tipo de informações pediu sobre a empresa, a quem pediu, a quem reencaminhou ou sequer se foram obtidas recorrendo a meios legais ou com intervenção de algum elemento das secretas. Isto porque o único email interceptado é o da resposta de Paulo Félix, ex-inspector da PJ e ex-agente do SIS que entrou na Ongoing quando Silva Carvalho já lá trabalhava. Félix prometeu encarregar-se do assunto.

Silva Carvalho, por outro lado, terá mantido, até pelo menos uns dias antes, contactos com José Braz da Silva, presidente do grupo Finertec e recente candidato à presidência do Sporting (de que viria a desistir). A 29 de Agosto de 2011, o ex-super-espião registava na sua agenda detalhada uma lembrança para comprar prenda para aquele empresário. Antes, também de acordo com a agenda, terá tido pelo menos dois encontros com o mesmo gestor: um almoço a 22 de Julho e outro a 30 de Março com outros convivas: Nuno Vasconcellos, presidente da Ongoing, e Miguel Relvas, o ex-administrador executivo da Finertec a quem Silva Carvalho terá enviado sugestões de nomes para as secretas.

Há ainda um terceiro nome de ligação entre o ex-espião e a Finertec: Ângelo Correia. Em Novembro de 2011, a Finertec comprou 20% da Fomentinvest, a holding liderada pelo político do PSD que colaborou no programa eleitoral laranja no que respeita a serviços de informações. Se os planos não falharam, Correia e Carvalho almoçaram juntos a 20 de Julho de 2011.

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Não há balbúrdia nos serviços secretos

3 de Fevereiro de 2012

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Acordo prévio? Os autos do processo indiciam ainda que Silva Carvalho pode ter saído das secretas com uma moeda de troca: um acordo prévio com o PSD para chegar a secretário-geral do SIRP ou mesmo a ministro. Se o ex-espião não celebrou o acordo tê-lo-á pelo menos dado a entender junto dos companheiros das secretas. Dias antes de se demitir do SIED, a 11 de Novembro de 2010, Silva Carvalho recebeu uma mensagem de João Bicho, o agente que sugeriu para o SIED, entretanto já demitido. Neste, Bicho dizia que Silva Carvalho poderia sempre invocar o interesse nacional, revogando o acordo com o PSD e propor um novo Orçamento do Estado igualzinho mas com 400 milhões destinados ao SIED que resultariam da extinção da RTP.

Três dias antes era a vez de João Luís, o ex-agente do SIED e terceiro arguido no processo por acesso indevido a dados pessoais, aconselhar Silva Carvalho a esperar seis meses até se demitir, alegando que o governo (Sócrates) não aguenta mais e o lugar ficaria à sua espera.

O ex-espião acabaria por bater com a porta num momento embaraçoso para Sócrates: nas vésperas da Cimeira da Nato. Saiu para a Ongoing com um plano – chegar a um cargo político – mas apesar dos muitos jogos de charme junto de dirigentes político-partidários não conseguiu cumprir as ambições que eram conhecidas até dos amigos das secretas.

Os autos comprovam que à data do sms que sugere uma ruptura com o pacto do PSD, o ex-director do SIED já tinha proximidade suficiente com Relvas, então secretário-geral do partido, para trocar sms e usá-lo como intermediário das relações entre si e Nuno Simas, então jornalista do Público. A troca de sms começou em Outubro de 2010. Ao todo, foram nove (cinco de Carvalho, quatro de Relvas). Três encontros são já conhecidos. Mas há ainda a possibilidade de ter havido um quarto. A 23 de Maio de 2011, o ex-espião enviava um sms a Vasconcellos a perguntar se este se lembrava da conversa do Miguel R. para o António R. sobre uma determinada pessoa no dia de um jantar. Falta saber se Silva Carvalho esteve ou não nesse jantar.

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Notícia (Conspiração contra Relvas) da comunicação social, sobre escutas ilegais feitas a empresas, relatórios sobre empresas pedidos a propósito não se sabe de quê OU PARA QUÊ, sms´s, encontros que foram negados terem existido mas existem, sms´s dos mesmos, rapazes ambiciosos querendo ser ministros, acordos secretos com o PSD a troco de INFORMAÇÕES sobre interesses nacionais e guerra económica entre empresas, globais e gerais, etc, dia 28 de Maio de 2012.

Jonh Le Carré onde estás tu?

Escreve qualquer coisa que não seja tão deprimente como isto…

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MIGUEL RELVAS,PINTO BALSEMÃO,ONGOING, OS ASPIRADORES, AS INVESTIGAÇÕES MAIS GRAVES QUE A PIDE E DEMAIS FAUNA DO MESMO ESTILO

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Num email enviado de Silva Carvalho para Paulo Félix (à data funcionário da Ongoing e ex-PJ), a 4 de Setembro de 2011, Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, aparece com um nome de código: Balsinhas. Nele, Silva Carvalho pede que vejam “em fontes abertas” tudo o que há “sobre o Balsinhas”, em particular sobre os empréstimos que tinha, em que bancos, quando venciam. Silva Carvalho argumenta que essa informação interessava à estrutura financeira e económica da Ongoing. Tempos depois, recebe um relatório detalhado de 31 páginas sobre Balsemão, que incluía uma cronologia com dados importantes da sua biografia, uma colectânea de recortes de jornais, listas de amigos, inimigos e aliados e até considerações sobre a sua performance sexual.

Confrontado com estas informações que constam do processo-crime, Francisco Balsemão disse nunca ter suspeitado que tinha sido espiado e comparou a situação a quando foi espiado pela PIDE.

Em declarações ao i, Balsemão disse estar indignado: “Ainda recentemente consultei os relatórios que a PIDE fez quando me espiava. Agora, quando vivemos em democracia, é muito mais grave. Nunca pensei que chegássemos a este ponto numa sociedade de direito democrático.”

O processo confirma ainda que um grupo dentro da Ongoing terá dado início a uma campanha no twitter para difamar Balsemão: foram 1500 tweets, com 900 re-tweets.

Pelo menos uma vez terão sido usados meios ilegais para conhecer a vida privada de empresários concorrentes como “o estado de inquéritos criminais”, a “identificação de titulares de endereços de IP” e de “proprietários de veículos através da matrícula”. Mas os investigadores não conseguiram descobrir a quem se referia as iniciais N.C., a tal pessoa que a Ongoing mandou investigar.

Noutra situação, um ex-agente ao serviço da Ongoing serviu-se do estatuto de inspector da PJ “para obter o pagamento de uma dívida” em benefício de Isabel Rocha dos Santos. A mulher acabaria por pagar a dívida de quatro mil euros que teria servido para comprar um aspirador.

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Notícia Conspiração da comunicação social,  contra Miguel Relvas, (apenas por ser só para ele…) dia 26 de Maio de 2012 (a jornalista que escreveu isto arrisca-se a ter a sua vida privada revelada…e na Internet, dentro de 32 minutos)

(Uma conjura internacional, cósmica, galáctica e universal de jornalistas juntou-se na redacção do Jornal Público e já alastrou a outros locais para prejudicar Miguel Relvas, esse génio incompreendido da política esterqueira portuguesa…)

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PINGO DOCE – A EMPRESA QUE FAZ A FESTA E MANDA A CONTA PARA TERCEIROS PAGAREM

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Uma empresa que é um embaraço para Portugal.

Uma empresa que está  a mais neste país.

Uma empresa que ataca todos os fundamentos de economia de mercado, praticando o comunismo da venda abaixo do preço de custo, com a agravante de mandar as contas para terceiros.

Uma empresa que canibaliza os pequenos produtores.

Uma empresa que paga impostos na Holanda, mas faz as festas em Portugal…

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Produtores em risco

Mas o presidente da Centromarca assegura que não é isso que está a acontecer. “Aquilo que está a ser pedido a cada um dos produtores poderá não ser exatamente a mesma coisa. Os temas andam à volta de um aumento de margem pedido pelo distribuidor, que variará entre os 2 e os 3,5% a partir de maio; uma verba em valor absoluto que o produtor teria que entregar ao Pingo Doce; uma renegociação de contratos e verbas para reforço de contratos”, explicou João Paulo Girbal.

Para além do Pingo Doce, o presidente da Centromarca, que representa mais de 50 empresas e 900 marcas, admite que faturas semelhantes poderão estar a ser apresentadas aos produtores nacionais por outras cadeias de distribuição alimentar.

“As notícias que eu tenho referem-se mais ao Pingo Doce, mas a partir do momento em que começa a haver outras campanhas, a situação alarga-se. Estão a ser pedidas comparticipações em algo em que a produção não foi vista nem achada”, disse.

“A prazo, o que nós vemos é o desaparecimento do emprego, da produção local, aquela que se faz em Portugal, e um eventual aumento das importações nas áreas em que deixamos de ter capacidade produtiva”.

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Notícia da comunicação social , sobre os que fazem a festa, mas mandam as conta para a sociedade e para os produtores, dia 25 de Maio de 2012.

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Na Inglaterra saiu um artigo que explica como os supermercados fazem promoções falsas.

Chamado: “os truques por detrás das chamadas promoções especiais que na realidade custam-nos mais”.

Transcreve-se em inglês. Sobre as práticas do “Tesco” e do “Sainsbury”, o Pingo Doce e o Continente lá do sítio.

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Supermarkets are tempting shoppers with bogus special offers including some where prices are put up rather than down, researchers say.

They identified a series of cases suggesting stores are manipulating prices to give the illusion of savings rather than offering genuine reductions.

Consumer champion Which? surveyed more than 700,000 products over a year and found dodgy deals on everything from fresh fruit to pet food.

Supermarkets have run major price promotions over the past three years, insisting they are helping families negotiate the cost of living squeeze.

But Which? found products sold as a multi-buy which were more expensive than when bought individually.

For example, Asda doubled the price of a single Müller yoghurt from 30p to 61p as it put them on multi-buy at ten for £4. The price went back to 30p when the offer ended.
Which? also found examples of products on offer for weeks on end after being sold at the ‘original’ higher benchmark price for only a short period.

Tesco sold Beck’s beer for 190 days on discount and only 70 days at the supposedly original higher price.

 
 

Often, stores will put up prices for a short period before an offer. Online grocer Ocado raised the price of strawberries from £3.89 to £4.38 for 13 days. They were then sold as ‘Was £4.38 now £2.19/£2.29/£2.25’ for 112 days.

Stores may also use a high price applied long ago as the benchmark for claims of a reduction.

Asda was selling Aquafresh Milk Teeth Toothpaste with a label boasting ‘was £1.74, now £1.15’. Which? never found it being sold at £1.74.

Which? says rules which should stop stores pulling the wool over customers’ eyes do not work and need toughening.

The supermarkets blamed human error. Tesco said: ‘We make every effort to ensure we act in accordance with government guidelines.’ Asda said: ‘We are only human and occasionally make mistakes.’

Sainsbury’s said: ‘We would never seek to mislead our customers.’

And Morrisons said its multi-buy prices are always cheaper per unit than the standard price. Ocado blamed an isolated error for the pricing claims on its strawberries.

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Notícia da livre comunicação social inglesa, que fala sobre as manipulações de preços, dia 24 de maio de 2012

A EUROPA OFERECE 50 BILIÕES À GRÉCIA PARA ESTA SAIR DO EURO. QUE GENEROSIDADE…

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A generosa oferta da Europa( Eurogrupo) é feita AQUI, citando a Reuters.

Portanto o problema não se resolve.

Apenas se atira para cima da Grécia 1/5 do dinheiro que esta deve para que se desenrasque sozinha.

Solidariedade europeia.

Written by dissidentex

24/05/2012 at 12:33

PSD E PEDRO PASSOS COELHO REJEITAM SEPARAÇÃO ENTRE BANCA COMERCIAL E BANCA DE INVESTIMENTO

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Rejeitada separação entre banca comercial e de investimento

Para viabilizar o acto adicional proposto pelo PS, PSD e CDS exigiram que os socialistas recuassem no regime jurídico que imponha “separação entre bancos comerciais e de investimento”. *

Na proposta de resolução que será hoje viabilizada pela maioria, Passos Coelho fica apenas mandatado para, na Europa, promover a “construção de um sólido sistema de supervisão bancária a nível europeu”.

Os social-democratas alteram, no total, três pontos do projecto de resolução do PS, eliminando, por exemplo, o lançamento de obrigações pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) que os socialistas queriam, mantendo apenas o reforço da capitalização do banco para aumentar a capacidade de financiamento de projectos de investimento em áreas como os transportes, energia, redes digitais e comunicações.

A maioria também não aceitou que a mobilização de novos recursos para a economia fosse exclusiva para os Estados intervencionados, retirando do projecto essa precisão.

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* de forma absolutamente violenta António José Seguro e o PS abstiveram-se…sobre a própria proposta que tinham apresentado.

Notícia da comunicação social, sobre a “adenda ao tratado europeu, apresentada pelo PS, dia 23 de Maio de 2012