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Archive for the ‘BENEFÍCIOS AOS MAIS RICOS’ Category

PEDRO PASSOS COELHO, O PSD E O CDS. A DEFENDEREM BANQUEIROS IDOSOS DESDE 5 DE JUNHO DE 2011 (O CDS E O PSD tem que ir embora)

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PEDRO PASSOS COELHO - UM GOVERNO DE ESQUEMAS

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PSD A DEFENDER BANQUEIROS - QUEM OFFSHORA NAO MAMA

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PEDRO PASSOS COELHO - A DEFENDER IDOSOS BANQUEIROS

Imagem do meio DAQUI

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Written by dissidentex

15/02/2013 at 19:51

PEDRO PASSOS COELHO E O PSD: RICOS PAGARAM MENOS IMPOSTOS

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Notícia da comunicação social, sobre a criação de riqueza em Portugal, dia 17 de Julho de 2012

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 NOTA: Parece também ser fácil de perceber que os dados de 2011 e de 2012 , são MUITO piores que os de 2010 e 2009, mas o Correio da manha não perde oportunidade de dar uma bicada em Sócrates, metendo dados de 2010,quando os dos dois anos subsequentes já estão disponíveis.

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Passos promete distribuir “sacrifícios com mais equidade”

“Acreditamos que temos condições para honrar os nossos compromissos e seguir um caminho com outra justiça, que distribua os sacrifícios com mais equidade”, sublinhou.

Na declaração sem direito a perguntas, Passos apresentou-se com uma mensagem de confiança “ao País e aos portugueses”: “a crise em que Portugal tem vivido de há muito tempo a esta parte será enfrentada com determinação por todos nós”.

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Notícia da comunicação social, quando valia dizer tudo para se ganhar eleições, dia 23 de Março de 2011

CHRISTINE LAGARDE, DIRECTORA DO FMI: ” FAZ O QUE EU DIGO, NÃO FAÇAS O QUE EU FAÇO”

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Christine Lagarde , a “Coisa” que dirige o FMI ofereceu uma entrevista ao The Guardian. Nela regurgita umas coisas acerca do pagamento de impostos, na Grécia.

O desprezo por esta forma de vida inferior deve atingir a intensidade de mil sóis; e deve ser praticado por todos os que não são psicopatas e sociopatas.

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Decca Aitkenhead (jornalista do The Guardian): Quando analisa as contas gregas e exige medidas que sabe podem significar que as mulheres não terão acesso à assistência no parto, que os doentes deixam de poder aceder a medicamentos que lhes salvam a vida, e que os idosos vão morrer sozinhos por falta de cuidados – deixa de pensar em tudo isso e concentra-se nas contas?
Christine Lagarde (directora-geral do FMI): Não, penso sobretudo nas crianças da escola de uma pequena aldeia no Niger, que apenas têm duas horas de escola por dia e que partilham, cada três, uma cadeira, felizes por estar a aprender. Tenho-as no meu pensamento o tempo todo. Porque acho que elas precisam ainda mais do que as pessoas em Atenas. (…) Sabe que mais? No que diz respeito a Atenas, eu também penso naquelas pessoas que estão sempre a tentar fugir aos impostos.
DA: E pensa mais nesses do que naqueles que estão a lutar pela sua sobrevivência, sem emprego nem serviços públicos?
CL: Penso em todos por igual. E acho também que todos têm que se ajudar colectivamente. (…) Pagando os seus impostos. Sim.
DA: E os filhos deles, que não podem ser responsabilizados?
CL: Bem, os pais deles são responsáveis, certo? Por isso devem pagar os seus impostos.»

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Declarações asquerosas, na comunicação social inglesa, da “Coisa”, dia 25 de Maio de 2012

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No título:  “É tempo de ajustar as contas, não esperem simpatia”.

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Declarações asquerosas da “Coisa”, comunicação social, dia 25 de Maio de 2012

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A “Coisa” Lagarde, recebe 380 889 euros por ano e não tem de pagar impostos; mandou os gregos pagarem os seus.

A “Coisa” Lagarde, é uma das mulheres que melhor veste no mundo; não se preocupa muito com as crianças gregas (nem com o pagamento de impostos).

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“Revelado pelo fundo monetário internacional que o salário anual de Christine Lagarde será de 380 889 euros. O seu estatuto de funcionária internacional permitirá à directora do fundo não estar sujeita a impostos sobre o rendimento.

Com um rendimento anual de de 323 257, ao qual acrescem as despesas de representação de 57 889 euros, Christine Lagarde a nova directora do FMI não pagará nenhum imposto graças ao seu estatuto fiscal especifico de funcionária internacional.

O estatuto de funcionário internacional com rendimentos isentos de pagamento de imposto  assenta no principio de não pagamento de impostos sobre rendimentos em organizações internacionais.”

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Comunicação social mais técnica de origem francesa, dia 6 de Julho de 2011

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Passos Coelho: “Tem-se diabolizado o FMI”

Pedro Passos Coelho, esta noite, em entrevista à SIC disse que a crise política se arrastava há muito tempo e que a queda do Governo era inevitável. Diz que estava pronto para apresentar uma moção de censura e ainda que se tem “diabolizado o FMI”

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Notícia da comunicação social, relativa aos beijinhos na boca (French kissing) do segundo primeiro ministro, Pedro Passos Coelho, em relação ao FMI e Às declarações de profundo amor pelo FMI.

PSD E PEDRO PASSOS COELHO REJEITAM SEPARAÇÃO ENTRE BANCA COMERCIAL E BANCA DE INVESTIMENTO

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Rejeitada separação entre banca comercial e de investimento

Para viabilizar o acto adicional proposto pelo PS, PSD e CDS exigiram que os socialistas recuassem no regime jurídico que imponha “separação entre bancos comerciais e de investimento”. *

Na proposta de resolução que será hoje viabilizada pela maioria, Passos Coelho fica apenas mandatado para, na Europa, promover a “construção de um sólido sistema de supervisão bancária a nível europeu”.

Os social-democratas alteram, no total, três pontos do projecto de resolução do PS, eliminando, por exemplo, o lançamento de obrigações pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) que os socialistas queriam, mantendo apenas o reforço da capitalização do banco para aumentar a capacidade de financiamento de projectos de investimento em áreas como os transportes, energia, redes digitais e comunicações.

A maioria também não aceitou que a mobilização de novos recursos para a economia fosse exclusiva para os Estados intervencionados, retirando do projecto essa precisão.

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* de forma absolutamente violenta António José Seguro e o PS abstiveram-se…sobre a própria proposta que tinham apresentado.

Notícia da comunicação social, sobre a “adenda ao tratado europeu, apresentada pelo PS, dia 23 de Maio de 2012

PINGO DOCE: UMA EMPRESA QUE GOZA OS PORTUGUESES E OS MANIPULA E AO MESMO TEMPO VIOLA A LEI DE CONCORRÊNCIA

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A empresa que não paga impostos em Portugal (indirectamente contribuindo para que o cidadão português comum pague mais pelos serviços que lhe são fornecidos pelo Estado, precisamente porque estas empresas predadoras fogem aos seus deveres fiscais e patrióticos de pagarem impostos em Portugal…) chamada Pingo Doce, decidiu gozar com os mesmos portugueses a quem já goza mensalmente precisamente porque não paga impostos e lançou uma promoção BASEADA EM DUMPING E PREÇO PREDATÓRIO, destinada a atacar o dia 1º de maio como referência histórica ao dia do trabalhador.

Isto  (o desconto de 50 euros) viola claramente leis da concorrência, (afectando a comunidade)  mas pelos vistos não se passa nada…uma vez que se trata de uma empresa “amiga” do actual governo, e que até teve um responsável da mesma a fazer campanha eleitorais de pessoas ligadas à área política do actual governo.

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Notícia da comunicação social, dia 1 de Maio de 2012

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” Preço predatório é uma conduta que se verifica quando uma firma reduz o preço de venda de seu produto abaixo do seu custo, incorrendo em perdas no curto prazo, objetivando eliminar rivais do mercado ou criar barreiras à entrada de possíveis competidores para, posteriormente, quando os rivais saírem do mercado, elevar os preços novamente, obtendo, assim, ganhos no longo prazo.”

Wikipedia

Dumping é uma prática comercial que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos, mercadorias ou serviços por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo para outro país (preço que geralmente se considera menor do que se cobra pelo produto dentro do país exportador), por um tempo, visando prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos similares concorrentes no local, passando então a dominar o mercado e impondo preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado. Esta técnica é utilizada como forma de ganhar quotas de mercado.

Wikipedia

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No interior da loja era agora difícil circular. Os milhares pessoas com os carros das compras cheios até cima não davam espaço para se passar.

Quem não conseguia carros de compras, optava por soluções imaginativas. Alguns arrastavam pelo chão enormes pedaços de cartão com dezenas de produtos em cima. Outros carregavam dezenas de sacos dos mais variados tamanhos igualmente cheios de produtos.
Pelo chão da enorme superfície comercial havia centenas de produtos abandonados. Pacotes de esparguete, arroz, latas de salsichas, garrafas de vinho partidas, entre outros, dificultavam ainda mais a circulação.

O ambiente era, porém, festivo. As pessoas riam, gritavam. Estavam visivelmente satisfeitas. “Isto havia de ser todos os dias. Acaba logo a crise”, gritava uma mulher para quem a queria ouvir.
Outra cliente revelava aos parceiros de fila que tinha chegado à superfície comercial às 10h e garantia que ninguém a tiraria dali sem as compras.

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Noticia da comunicação social, relativa a manipulados que não pensam e que tentam imitar o comportamento dos gorilas na selva, mas fazendo-o na cidade e na civilização, dia 1 de maio de 2012.

DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA AUMENTA – OS ÊXITOS DO PSD ENQUANTO GOVERNO ESTÃO A COMEÇAR A FICAR À VISTA

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A dívida pública portuguesa aumentou 14,5 pontos percentuais em 2011, passando a representar 107,8% do Produto Interno Bruto no final desse período, contra 93,3% no final de 2010.

De acordo com a primeira notificação do ano do procedimento dos défices excessivos enviado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para Bruxelas, a dívida pública terá fechado o ano passado nos 184,29 mil milhões de euros, ou 107,8% do PIB (os dados ainda são provisórios).

Este valor representa um aumento de 14,5 pontos percentuais face ao ano imediatamente anterior, ou mais 23,2 mil milhões de euros.

Em 2010 o valor da dívida pública havia ficado nos 161,1 mil milhões de euros, ou 93,3% do PIB.

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Notícia da comunicação social, dia 30 de Março de 2012

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Mais 34% em juros O aumento da dívida pública bem acima do esperado está também a provocar aumentos recorde na despesa do Estado com juros.

O ano passado o governo gastou 6,6 mil milhões de euros com os encargos da dívida, mais 34% que os 4,9 mil milhões de euros despendidos em 2010. Para o corrente ano, e segundo as previsões do INE incluídas no documento agora entregue a Bruxelas, Portugal deverá gastar 8,3 mil milhões de euros só em juros, valor que compara com os 7,3 mil milhões de euros avançados pelo governo no orçamento rectificativo para este ano.

Considerando os valores referentes aos anos cujas contas estão já provisoriamente fechadas, constata-se que entre 2008 e 2011 o Estado pagou mais de 21,5 mil milhões de euros em juros, valor que daria para cobrir os défices de 2011 e de 2010 – juntos não passaram de 24 mil milhões.

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Notícia da comunicação social, dia 1 de Abril de 2012

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O PSD, PEDRO PASSOS COELHO E OS AUMENTOS DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

PEDRO PASSOS COELHO EM 2008 (sobre o mesmo assunto, sem que as circunstâncias tenham mudado em relação à natureza do problema).

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Passos Coelho pede descida urgente do imposto sobre os combustíveis

Passos Coelho apelou, este domingo, ao Governo para que desça urgentemente o imposto sobre os combustíveis, a fim de evitar um «colapso económico». O candidato a líder do PSD considerou fraco o argumento utilizado por Sócrates para não o diminuir.

(…)

O social-democrata alertou que se o Governo mantiver a «taxa marginal de imposto demasiado elevada vai provocar uma diminuição da actividade económica, que seria contrariada se a taxa do imposto não fosse tão elevada».

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Declarações à comunicação social, à rádio oficiosa da oposição ao governo que existia em 2008, dia 25 de Maio de 2008

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PEDRO PASSOS COELHO EM 2012 (sobre o mesmo assunto, sem que as circunstâncias tenham mudado em relação à natureza do problema).

Passos Coelho preocupado com aumento dos preços dos combustíveis

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, mostrou-se esta segunda-feira, em Viseu, preocupado com a persistente subida dos combustíveis em Portugal, que representa um “custo acrescido para a economia nacional”.

Trata-se de uma “matéria que não depende da intervenção do Governo”, afirmou Pedro Passos Coelho, ….

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Notícia da comunicação social, dia 19 de Março de 2012

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EDP – A COMPOSIÇÂO DOS PREÇOS EXAGERADAMENTE ALTOS EM 2012

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Deve-se notar que a componente de preços resulta do mercado de electricidade.

Diz-se.

Com uma única  empresa a dominar um mercado a expressão mercado de electricidade é engraçada. ILUDE-NOS de que existe um mercado de electricidade….

Existe a Endesa, mas chamar ao que a Endesa faz” mercado” é ridículo.

(1) A energia: inclui os custos de comercialização do produto…

(2) As redes: inclui o custo da gestão global do sistema…

(3) Os custos de interesse económico geral (CIEG): incluem os sobrecustos com a produção em regime especial, com a produção em regime ordinário e  as rendas pagas aos Municípios (esta é uma especificidade que só existe em Portugal: os municípios recebem uma taxa da EDP por deixarem passar postes de iluminação nos municípios que depois são também cobrados como custos aos consumidores…).

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A composição de preços por cliente divide-se em 3 partes:

(A) consumidores  industriais designadamente  em Média  Tensão  (MT)

(B)   e em  Baixa Tensão  Especial  (BTE)   

(C) consumidores  domésticos  em Baixa  Tensão  Normal (BTN).

Notas:

  1. Regra geral todos estes clientes são mal servidos.
  2. Regra geral pagam todos a mais do que deveriam pagar.
  3. Regra geral, quando uma empresa concentra em si, características de monopólio natural ,com características de monopsónio, é isto que acontece.

É a própria ERSE – entidade que regula isto que nos informa.

Informa-nos em 3 dimensões.

DUAS NOTAS:

  1. Os preços a azul (nos quadros abaixo)  correspondem a produção de energia (Uma EDP pública que não visasse ter lucros, mas sim produzir energia o mais barata que fosse possível e acessível a todos, estaria perto deste horizonte de preços).
  2. Os portugueses quiseram votar em partidos políticos que defenderam a privatização da EDP, sem existir qualquer ideia ou interesse estratégico por detrás desta privatização. Agora os preços são 40% mais caros do que deveriam ser.

QUADRO 1

QUADRO 2

QUADRO 3

FONTE: ERSE 2012