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MANUEL PINHO, O GOVERNO DE BLOCO CENTRAL E OS INTERESSES POR DETRÁS DESSA PÉSSIMA IDEIA
O antigo ministro da Economia do Governo PS, que se demitiu em Julho de 2009 na sequência de um gesto (fez uns chifres à bancada do PCP em pleno debate do Estado da Nação), esteve esta noite em Santa Maria da Feira, num comício do PS, para evocar a experiência do Bloco Central nos anos 80.
Lembrou a aliança entre Mário Soares e Mota Pinto, então líderes do PS e do PSD, respectivamente, num Executivo de Bloco Central que governou entre 1983 e 1985. E afirmou: “Perante esta situação difícil há toda a vantagem de ter um Governo com toda a unidade possível.”
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Declarações à comunicação social, dia 1 de Junho de 2011
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Como ministro este senhor apenas pautou o seu comportamento pela má educação e pela incompetência.
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De 1986- 1989, Manuel Pinho trabalhou como economista, para o FMI.
O FMI tem todo o interesse em que um governo que sai das eleições aceite sem pestanejar este memorando.
Manuel Pinho vive correntemente nos EUA, aufere rendimentos elevados.
É tão amável da parte deste senhor em dar conselhos aos portugueses que vivem em Portugal…
De 1994 a 2005, Manuel Pinho, pertenceu ao Conselho de administração do BES.
O BES é um dos bancos fortemente beneficiados com este memorando com o FMI.
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Estamos a falar da mesma pessoa que já disse o seguinte:
O ministro da Economia, Manuel Pinho, anunciou hoje o fim da crise em Portugal e disse que a questão agora é a de saber “quanto é que a economia portuguesa vai crescer”.
O ministro da Economia considerou, esta segunda-feira, dia em que a Câmara dos Representantes norte-americana chumbou o plano para salvar o sistema financeiro, que o mundo da prosperidade, que marcou os últimos 10 a 15 anos, terminou.
O ministro da Economia mostrou-se hoje, no Luxemburgo, optimista sobre a capacidade de as pequenas e médias empresas (PME) nacionais resistirem à actual situação de forte desaceleração económica, e mesmo recessão, de alguns parceiros comerciais portugueses.
Manuel Pinho mostrou-se esperançado que, da actual crise financeira pode resultar «um mundo melhor e mais justo».