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Archive for the ‘DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA’ Category

DIVÍDA PÚBLICA EM PERCENTAGEM DE PIB SEGUNDO DADOS DA COMISSÃO EUROPEIA

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2012 EU government debt projections

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Qualquer imbecil, consegue perceber que a dívida pública portuguesa tem que ser (1) reestruturada, (2) reescalonada, (3) diminuida, (4) os prazos de re-pagamento desta dívida aumentados na sua duração, (5) e os juros a pagar diminuidos para valores próximos dos 1% ou menor.

Só com uma dívida pública próxima dos 50% em percentagem de Pib se consegue funcionar.

Portugal está nos 123%, a caminho dos 130%.

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GOVERNO DO PSD: OS LOUCOS VARRIDOS QUE CRIARAM UMA DEFLAÇÃO (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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PEDRO PASSOS COELHO - O PSD E O CDS TEM QUE IR EMBORA

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Os doidos –  certificados pelo respectivo instituto – que foram parar ao governo, continuam na sua demanda por uma guerra civil ou pior, uma qualquer deriva nacionalista de consequências imprevisíveis.

DEFLACAO 2013

Na base da dados da Comissão Europeia não há registo de um valor negativo anual no deflator do PIB desde o início dos anos 80. Nos anos 70 o valor médio da década foi de 16%, o que aponta para que nunca tal tenha acontecido em Portugal em democracia (ver gráfico com dados da Comissão e previsão da OCDE). 

Os especialistas da UTAO têm o cuidado de avisar que esta evolução não “representa necessariamente um risco deflacionista”  para a economia portuguesa no sentido de uma queda prolongada de preços.

“Presume-se que esta redução se deva ao ajustamento de preços inerente ao processo de redução da procura interna e de restabelecimento da competitividade externa da economia” , lê-se na nota a que o Negócios teve acesso.

Mas especialistas deixam claro que, caso a tendência não se inverta, a economia não suportará esta situação por muito tempo: “Este período de desinflação e de baixo crescimento económico terá de ser necessariamente transitório e é pouco compatível com taxas de juro elevadas, sob pena de tornar imparável a dinâmica de crescimento da dívida pública”, escrevem, acrescentando: “Com efeito, os cenários de sustentabilidade da dívida admitem habitualmente um crescimento do PIB nominal de 4% a longo prazo, algo que não se prevê que venha a ocorrer até 2016”

O deflator do PIB estima a evolução dos preços no total da economia e considera os bens e serviços produzidos internamente num determinado ano. Já a inflação – ou deflator do consumo privado – considera um cabaz fixo de bens e serviços consumidos pelas famílias. 

A taxa de crescimento nominal da economia resulta do crescimento real do PIB (em volume, isto é sem o efeito dos preços) e da variação dos preços entre dois anos (o deflator do PIB).

Troika e Governo optimistas no PIB nominal

O deflator do PIB é importante para o cálculo do peso da dívida pública na economia, uma vez que esta variável resulta da comparação entre o valor nominal da dívida e o PIB nominal de um determinado ano. Na mesma nota, a UTAO vem avisar para o optimismo da previsões da troika e do Governo nesta frente, comparando várias previsões.

“Ainda que, para 2016, esteja previsto um nível de dívida pública idêntico, o seu peso no produto deverá ser superior ao que constava na versão original do MoU”, o que tem “consequências mais profundas para o peso da dívida pública no PIB”, diz a UTAO, que concretiza: “As projecções apresentadas em Outubro de 2012 no âmbito da 5.ª avaliação do PAEF tinham subjacente uma dívida pública para 2016 praticamente igual à projectada em maio de 2011, no entanto, o peso desta no PIB nominal é superior em 7,5 pontos percentuais”, lê-se na nota.

Na quinta revisão do programa de ajustamento português, troika e Governo projectaram para 2016 um nível de dívida pública semelhante ao estimado em Maio de 2011 (na versão original do memorando): 214,8 mil milhões de euros contra 214,2 mil milhões. No entanto, o peso da dívida é muito diferente entre reviões: em Maio de 2011 apontavam para 111 % do PIB em 2016 e agora apontam para 118%.

A diferença está na evolução do PIB nominal: troika e Governo foram optimistas tanto em relação à crescimento real da economia, como à evolução dos preços.

“Tal revisão em alta deve-se ao facto de, para 2016, se prever um PIB nominal de 180,8 mil milhões de euros, inferior em 12,7 mil milhões ao projectado em Maio de 2011. Com efeito, a diferença entre as projecções para o PIB nominal é significativa: no MoU estava previsto um crescimento médio anual de 2,6% e na 5.ª avaliação este é de apenas 1,1% , sendo que essa diferença se deve mais ao PIB real do que aos preços implícitos, excepto no que se refere ao ano 2012”, lê-se no relatório.

DEFLACAO - GRAFICO

Notícia da comunicação social, dia 12 de Dezembro de 2012

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A deflação é uma quebra generalizada de preços, como consequência de uma recessão económica profunda, associada a quebbras de emprego e da produção/oferta.

Numa situação de deflação o consumo não tem tendência a aumentar, mas sim a diminuir ainda mais.

Tem a ver com uma coisa chamada expectativas.

VITOR GASPAR -  DEFLACAO - DESTRUIR TUDO

QUEM DETÉM A DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA? (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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PEDRO PASSOS COELHO - UM GOVERNO DE ESQUEMAS

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Os donos da dívida

Não sabemos em detalhe quem detém os títulos da dívida pública portuguesa. * No entanto, as estatísticas europeias dão-nos indicações da identidade dos credores por grandes agregados: empresas não-financeiras residentes (empresas sediadas em Portugal), empresas financeiras residentes (bancos, companhias de seguros e fundos financeiros sedeados em Portugal) e resto do mundo.

Infelizmente «resto mundo» é demasiado vago. No entanto, a partir de dados disponíveis na página do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) podemos discriminar a dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI), Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (MEEF) e Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). Se tirarmos do «resto do mundo» as parcelas respeitantes ao FMI, MEEF e FEEF ficamos com um agregado «outros não residentes» que inclui empresas financeiras, não financeiras e famílias estrangeiras.

O gráfico seguinte representa a evolução destas parcelas entre 2002 e 2011 (últimos dados disponíveis).

GRAFICO DE EVOLUCAO DA DIVIDA PUBLICA PORTUGUESA 2002-2011

Podemos constatar nesse gráfico que, de 2002 a 2008, o peso entre os credores do Estado português das empresas, bancos e fundos de investimento estrangeiros foi sempre superior a 50% e se foi acentuando, chegando aos 75%. A partir deste ano – o ano da grande crise financeira – os investidores estrangeiros foram abrindo mão dos títulos portugueses. Em final de 2011 já detinham menos de 50%.

O peso entre os credores do Estado português dos particulares residentes (famílias portuguesas) que era relativamente elevado em 2002 (25%) foi também diminuindo ao longo do período, situando-se em 5% em 2011.

** A partirde2010Em contrapartida, aumentou o peso dos bancos, companhias de seguros e fundos de investimento portugueses e, em 2011, surgiram os fundos europeus e o FMI como grandes credores de Portugal.

Em 2011, o FMI e os fundos europeus detinham 19% da dívida e prevê-se que venham a deter 34% em 2012 e mais de 50% em 2014.  Em 2012 cerca de 70% da dívida pública portuguesa será detida pelo FMI, os fundos europeus e o sector financeiro português e em 2014 esta percentagem poderá chegar aos 80%.

 *** Significa isto que ao longo da intervenção da troika os credores privados internacionais terão passado de uma situação, em 2008, em que detinham 75% da dívida portuguesa, para uma outra, em 2014, em que deterão apenas 20%. De 2008 a 2014 os credores privados internacionais ter-se-ão livrado dos títulos de dívida pública portuguesa.

**** Para isso mesmo pode ter servido a intervenção da troika: para limpar os balanços das instituições financeiras estrangeiras (sobretudo europeias) de títulos da dívida portuguesa tornados demasiado arriscados. Para onde transitou o risco? Para os fundos europeus e o FMI, isto é, para os cidadãos dos países da eurozona que estão a garantir as emissões de títulos destes fundos destinadas aos empréstimos a Portugal.

***** Na realidade o “resgate” a Portugal, que nós estamos a pagar da forma que se sabe, é o resgate de bancos europeus que emprestaram acima das suas possibilidades.  

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Autor:  José Maria Castro Caldas/auditoria cidadã, dia 2 de Dezembro de 2012

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Breves notas:

* Porque é que não sabemos em detalhe quem detém os títulos de dívida pública portuguesa? O que é que o governo de Portugal e as instituições que gerem estes montantes estão a esconder?

** A partir de 2010 os grandes bancos portugueses começaram a comprar dívida pública portuguesa. Estando eles próprios em dificuldades; o que lhes foi então prometido para que o começassem a fazer?

*** Se está tudo a correr tão bem na actual política do governo (segundo os próprios o afirmam…), porque é que os credores privados internacionais estão a abandonar a dívida pública portuguesa? E porque é que os bancos comerciais portugueses tomam o lugar deles?

**** Exactamente! Para onde transitou o risco?

***** Através da transferência do risco das entidades financeiras europeias para as entidades financeiras portuguesas que estão a fazer a chantagem económica, política e social que se sabe.

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DA TRAIÇÂO

O PSD NO GOVERNO – UM PARTIDO POLÍTICO QUE FAZ AUMENTAR A DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA PARA VALORES ABSURDOS (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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Com a habitual incompetência misturada com maldade pura e comportamento psicopata, a quadrilha está a aumentar a dívida pública para valores perfeitamente incomportáveis e absurdos.

Depois de o fazer, irá afirmar que não existem condições para se manter o Estado Social ou a vida ou o que a quadrilha ache que a incomoda.

Os psicopatas devem ser acossados de todas as formas.

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Portugal terá de adiar o regresso aos mercados segundo prevêem os analistas do banco norte-americano que consideram “insustentável” a trajectória orçamental escolhida para Portugal.

(…)

O Citigroup prevê uma contracção de 4,6% do produto interno bruto português (PIB) em 2013 e de 2,4% em 2014 e a “fadiga causada pela austeridade está a crescer rapidamente”, salienta. A dívida pública deverá crescer para um valor equivalente a 140% do PIB até 2014, sem reestruturação, estima o banco.

(…)

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Notícia da comunicação social, sobre divida pública portuguesa e reestruturação de empréstimos manhosos pedidos sob falsos pretextos, dia 27 de Novembro de 2012.

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VÍTOR GASPAR, UM PSEUDO MINISTRO TOTALMENTE INCOMPETENTE OU A DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA QUE AUMENTA, AUMENTA…AUMENTA…(O CDS e o PSD tem que ir embora)

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O “Grande Gaspar” que é inflexível e durão com todas as pessoas-; com este senhor baixa as calcinhas e dá o dinheirinho para a Madeira…

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Notícia da comunicação social, dia 21 de Novembro de 2012, sobre a coragem do ministro das finanças que enfrenta Alberto João Jardim, com um saco de dinheiro…

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E adivinhe-se de onde vem o dinheirinho para estas brincadeiras?

Do facto de a IGCP – tutelada pelo Ministério das Finanças –  passar o tempo (de dois em dois meses) a emitir divida ( isto é, a pedir dinheiro emprestado...) é um pormenor de somenos importância…

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Notícia da comunicação social, dia 21 de Novembro de 2012

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O FMI, UMA ORGANIZAÇÃO DE VENDEDORES DE BANHA DA COBRA APOIADA PELO PSD E PELO CDS (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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Ao fim de mais de dois anos de austeridade na Europa, com várias previsões de crescimento revistas em baixa, o Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentou mais um mea culpa, algo que já se começa a tornar hábito na instituição.

No relatório semestral sobre o estado da economia mundial tornado público ontem à noite, o FMI reconhece que as medidas de contenção orçamental aplicadas em vários países em todo o Globo estão a ter, nos últimos anos, um impacto negativo na economia muito maior do que aquilo que os modelos que estão a ser utilizados previam. Entre as vítimas destes erros de cálculo estão os países que, na Europa, têm vindo, ainda sem sucesso, a apostar em políticas de forte austeridade para resolver os seus problemas orçamentais, como a Grécia e Portugal.

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E a conclusão a que chegam é impressionante. Enquanto que nos modelos de projecção usados, se estimava que, por cada euro de cortes de despesa pública ou de agravamento de impostos se perdia 0,5 euros no PIB, a realidade mostrava que esse impacto (os chamados multiplicadores) é muito maior. Afinal, desde que começou a Grande Recessão, em 2008, o que os dados económicos mostram é que por cada euro de austeridade, o PIB está a perder um valor que se situa no intervalo entre 0,9 e 1,7 euros.

(…)

Numa caixa intitulada “Estaremos a subestimar os multiplicadores orçamentais de curto prazo?”, os responsáveis do Fundo tentam perceber porque é que as suas previsões (e também as de outras instituições) para a evolução das economias têm vindo a falhar durante esta crise.

(…)

“Esta descoberta é consistente com investigação que sugere que, no actual ambiente de fraca utilização da capacidade produtiva, de política monetária limitada pelas taxas de juro zero e de ajustamento da política orçamental simultâneo em vários países, os multiplicadores podem estar bem acima de um”, escreve-se no relatório do FMI. A conclusão: “Mais trabalho sobre como os multiplicadores orçamentais dependem do tempo e das condições económicas é necessário”.

(…)

Um erro tão significativo no cálculo do impacto económico das medidas de austeridade teve consequências evidentes nas políticas seguidas em vários países, incluindo necessariamente aqueles que têm vindo a receber apoio financeiro e técnico do FMI como Portugal. Aliás, o próprio Governo português já revelou ter sido surpreendido pela forma como evoluiram, durante este ano, variáveis económicas como o desemprego e a procura interna, o que acabou por ter consequência também ao nível do défice orçamental.

(…)

Para Portugal, o FMI prevê uma recessão de 1% do PIB em 2013, em linha com a projecção do Governo. No caso do desemprego, a previsão coincide com aquela que o Executivo confirmou em Setembro quando divulgou o resultado do quinto exame da troika (uma taxa de 16%), mas que o Governo reviu entretanto em alta para 16,4%.

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É absolutamente delirante que quem se engana em previsões de austeridade e conclua agora que por cada euro de austeridade o PIB perca entre 0.9 e 1.7; ainda tenha o descaramento de fazer projecções sobre o valor do PIB português.

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Notícia da comunicação social, sobre os vendedores de banha da cobra, dia 9 de Outubro de 2012.

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Portugal continuará, até 2017 inclusive, a ser um dos países do mundo com menor crescimento, com mais desemprego e a economia continuará a perder posições no ranking do poder de compra per capita indica o Fundo Monetário Internacional (FMI). Ou seja, cada português, continuará a descer (a empobrecer) quando se olha para a lista dos mais de 180 países analisados pela instituição.

De acordo com as projeções do Fundo, que é um dos elementos da troika no país que tem estado a desenhar, juntamente com o Governo, o programa de ajustamento económico e financeiro, Portugal chega a 2017 em pior situação económica relativa do que estava em 2011.

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De facto é extraordinário  que a empresa de vendedores de banha da cobra que dá pelo nome de FMI tenha imposto esta política de austeridade e agora esteja surpreendida com as consequências das políticas que impôs…

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Notícia da comunicação social, sobre vendedores de banha da cobra , dia 9 de Outubro de 2012

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SE PEDRO PASSOS COELHO (e as pessoas do psd…) ESTÁ A GOVERNAR TÃO BEM PORQUE AUMENTA A DÍVIDA PÚBLICA? (O PSD E O CDS tem que ir embora)

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” O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

“Temos de ir aos incentivos. Quem ganhou com isto? No meu País eu sei quem puxou os cordelinhos, porque o fizeram e o que fizeram, e Portugal precisa de fazer o mesmo. De analisar porque alguém teve esse incentivo, no Governo e nos bancos, para pedirem tanto emprestado e como se pode solucionar esse problema no futuro”, diz o responsável.”

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Notícia da comunicação social, dia 9 de Setembro de 2012

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Chamou-se a  troika porque não havia dinheiro

Quando a troika chegou o PIB descia 0.7%.

No final do ano a recessão era de -1.6%.

No final do 1º semestre de 2012 a recessão já é de 3.3%

Isto significa que desde que a troika chegou a economia já perdeu 8.8 mil milhões de euros.

É mais um BPN.

Portugal vai receber 78 mil milhões de euros da troika

Portugal vai pagar 34.400 mil milhões de euros à troika (em Juros)

Portugal vai pagar à troika pela “ajuda”.

78.000.000.000.

+

34.400.000.000 de juros =

112.300.000.000

A divida pública portuguesa era 97% do PIB quando a troika chegou

Um ano depois a divida publica portuguesa era 116% do PIB

O governo prevê que em 2013 a divida portuguesa seja de 118 do PIB

Portugal deve hoje mais de 18 mil milhões do que quando a troika chegou

Então se a troika veio porque não havia dinheiro porque é que mais de um ano depois há ainda menos dinheiro?

DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA AUMENTA – OS ÊXITOS DO PSD ENQUANTO GOVERNO ESTÃO A COMEÇAR A FICAR À VISTA

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A dívida pública portuguesa aumentou 14,5 pontos percentuais em 2011, passando a representar 107,8% do Produto Interno Bruto no final desse período, contra 93,3% no final de 2010.

De acordo com a primeira notificação do ano do procedimento dos défices excessivos enviado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para Bruxelas, a dívida pública terá fechado o ano passado nos 184,29 mil milhões de euros, ou 107,8% do PIB (os dados ainda são provisórios).

Este valor representa um aumento de 14,5 pontos percentuais face ao ano imediatamente anterior, ou mais 23,2 mil milhões de euros.

Em 2010 o valor da dívida pública havia ficado nos 161,1 mil milhões de euros, ou 93,3% do PIB.

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Notícia da comunicação social, dia 30 de Março de 2012

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Mais 34% em juros O aumento da dívida pública bem acima do esperado está também a provocar aumentos recorde na despesa do Estado com juros.

O ano passado o governo gastou 6,6 mil milhões de euros com os encargos da dívida, mais 34% que os 4,9 mil milhões de euros despendidos em 2010. Para o corrente ano, e segundo as previsões do INE incluídas no documento agora entregue a Bruxelas, Portugal deverá gastar 8,3 mil milhões de euros só em juros, valor que compara com os 7,3 mil milhões de euros avançados pelo governo no orçamento rectificativo para este ano.

Considerando os valores referentes aos anos cujas contas estão já provisoriamente fechadas, constata-se que entre 2008 e 2011 o Estado pagou mais de 21,5 mil milhões de euros em juros, valor que daria para cobrir os défices de 2011 e de 2010 – juntos não passaram de 24 mil milhões.

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Notícia da comunicação social, dia 1 de Abril de 2012

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