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Archive for the ‘ELEIÇÕES’ Category

PORTUGAL, ELEIÇÔES DE 5 DE JUNHO DE 2011, VENCEDORES E VENCIDOS

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Os vencedores das eleições de 5 de Junho de 2011 são:

Os perdedores das eleições de 5 de Junho são 2011:

O que querem – em pequeno resumo – os vencedores das eleições de 2011:

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ELEIÇÕES EUROPEIAS – ACÇÕES DEFORMAÇÃO…

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A União europeia, uma entidade que começa a ser tão decadente e inútil quanto o actual regime político português, decidiu fazer acções de formação, para incentivar os cidadãos europeus (e portugueses) através de pura propaganda, a irem votar nas eleições europeias.

É um caso claro de tentar forçar a realidade aos nossos desejos. Noticia DN de 7 – 03 – 2009, que passa despercebida, evidentemente…

accoes-de-formacao-para-combater-abstencao-uniao-europeia

O desespero dos burocratas de Bruxelas é idêntico ao desespero dos camaradas do regime político português: uma busca desesperada por encontrar “legitimidade” num sistema político que carece dela, quer lá fora, quer cá dentro.

E, obviamente, por via dessa falta de legitimidade, os cidadãos ignoram eleições.

E por via disso, recorre-se à propaganda à força.

Written by dissidentex

16/04/2009 at 13:03

SILENCE I KILL YOU, SILENCE I RULE YOU

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“…mas temos um rumo e não nos desviaremos dele…”

Cavaco Silva, quando foi primeiro ministro dizia que existia um caminho seguro e um homem determinado ao leme do barco com o nome de Portugal… Fonte da imagem: Jornal Público de 20 de Setembro de 2008

Penso que isto demonstra bem o estado de completa decadência deste senhor, que já está transformado numa marioneta que acredita nas coisas que vai dizendo – da mais pura propaganda possível – em relação ao país e ao seu próprio governo.

Existem bonecos equiparáveis e tão ridículos como o senhor que é actualmente primeiro ministro. Mas gosto mais do boneco com as feridas expostas do que do boneco Pepsodent.

Written by dissidentex

20/09/2008 at 20:21

RECENSEAMENTO ELEITORAL AUTOMÁTICO.

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Esta imagem de uma notícia simples do correio da manhã de hoje, 4 de Julho de 2008, demonstra em todo o esplendor a completa, total, absoluta, transcendente corrupção do actual regime político português.

Grande parte das pessoas mais novas não vê ( e porque veriam? ) qualquer utilidade em recensear-se, isto é, em inscrever-se para ir votar.

As razões são várias.

Desde logo porque são – demograficamente – uma minoria da população. Uma minoria que é, regra geral, não tida nem achada para se tomarem decisões. ( Se são minoria e são ignorados, para quê irem votar, pensarão os próprios?)

Depois porque, nas escolas, dos programas escolares foram cuidadosamente retirados dos currículos, as matérias que explicavam porque é que se deveria ir votar e qual é o objectivo do voto. Ou nunca foram lá postas.

Agora está-se a colher o que se semeou. Alguma admiração?

Também existem pessoas mais novas que sabendo qual é o objectivo do voto optam por nem sequer se registarem porque já perceberam que “votem ou não votem” serão no futuro sempre prejudicados com isso. Ou não beneficiados. Portanto para quê dar-se ao trabalho de ir votar?

Por civismo? Será o mesmo civismo político que diz a essas pessoas que é bom trabalharem a recibos verdes? Ou coisa pior?

Também existe o desleixo próprio de quem é novo. Mas aí, pessoalmente, desculpo quem é novo e culpo quem é velho – e quem tem responsabilidades políticas por esta situação uma vez que existiu sempre desde há 34 anos atrás a ideia de afastar os jovens da decisões fossem quais fossem.

O que é ainda mais espantoso (ou talvez não se adoptarmos uma postura de análise critica) é o facto de POR UNANIMIDADE, os nossos parasitas eleitos terem promovido a recenseados 300 mil pessoas que estão-se a borrifar para o sistema.

Qual é o MEDO INTENSO aqui?

Que o numero de não votantes seja de tal forma alto, que isso coloque em causa a “imagem” do Estado português e a legitimidade democrática da “democracia portuguesa”. (Tradução: os “tachos”) A ideia também se percebe melhor pelo facto de as actualizações de morada e de alterações ao sitio onde se está recenseado serem agora feitas de forma automática.

Espera-se desta “formula Chico – esperto” reduzir os resultados da abstenção.

A palavra desesperadamente aplica-se aqui em todo o seu esplendor.

Pode ser que assim um regime totalmente destituído de credibilidade e que não se dá ao respeito consiga recuperar alguma da imagem perdida.

Não é por acaso que isto é feito durante o governo do PS. A pseudo esquerda política portuguesa sempre se preocupou muito com o facto de as pessoas irem votar. Infelizmente, nunca se preocupou com o facto de as pessoas votarem em determinadas políticas e promessas e verificarem – APÓS TEREM VOTADO – que nada do que foi prometido foi cumprido. E que a situação piora sempre imenso.

Como reage um regime que sente a falta de legitimidade e credibilidade entre a sua população?

Através de medidas destas em que o regime ainda mais demonstra que é pateta e decadente.

Pode ser que assim, algumas pessoas – ainda acreditem – e vão votar para continuarem a ser enganadas.

Podemos também optar por pensar de outra forma; que este sistema visa obter uma ideia mais sinistra: o cruzamento de dados para “verificar” quem são os que votam e quem são os que não votam.

Written by dissidentex

04/07/2008 at 19:44