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EX-PRESIDENTE DO BCP LIDERA MOVIMENTO DOS REFORMADOS MILIONÁRIOS INDIGNADOS QUE GOZAM COM OS RESTANTES PORTUGUESES…E UM VERDADEIRO REFORMADO INDIGNA-SE COM ELE…
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Um antigo bancário do BCP interveio hoje na conferência de imprensa organizada pelo movimento dos reformados indignados, recém-criado para contestar a polémica contribuição extraordinária de solidariedade (CES), para acusar os presentes de não conhecerem a vida real.
“Estão a falar de valores que me confrangem. 20, 25 mil euros não vos chegam? Há pessoas que vivem com 400 euros” por mês, apontou o ex-bancário.
Fernando Loureiro, que diz também ser afectado pela contribuição extraordinária de solidariedade, acusou os presentes de “já terem mamado muito à conta do zé trabalhador. Vocês não conhecem a vida real. São uns tristes”.
Num tom exaltado, fez várias acusações aos presentes: “vocês adulteravam os balanços no banco. Vocês criaram ‘offshores’. Vocês não prestam, julgam-se uns deuses na terra”.
Dirigindo-se directamente a Filipe Pinhal, um dos representantes do movimento dos reformados indignados, disse-lhe que “eu estive no BCP, você conhece-me. O Jardim [Gonçalves] ganha 165 mil”, o antigo vice-presidente “diz-se que 70 mil. E agora estão aqui coitadinhos? Desculpe lá mas isto é uma fantochada”.
Em resposta à altercação, Filipe Pinhal recusou que quem ganhe mais dinheiro perca o direito à palavra e a manifestar-se. “Temos os mesmos direitos que os demais têm”, afirmou. Além disso, acrescentou, o movimento representa pessoas com um leque muito variado de rendimentos.
Afonso Diz, do Sindicato Nacional dos Quadros Bancários, que se associou ao movimento, defendeu que os fundos de pensões da banca são privados e não são pagos pelo Estado. *
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* Nota minha: desde 2011 que os fundos de pensões ão estatais*
Foi assim por pressões e influência do BCP e como necessidade para enganar as pessoas ( a população ) e passar os encargos com pensões do privado para o poblico.
Pelo meio o BCP e os restantes bancos tiveram durante maisde 20 anos 3 a4mil milõesde euros para brincarem e ganharem dinheiro com isso.
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EX-PRESIDENTE DO BCP LIDERA MOVIMENTO DOS REFORMADOS MILIONÁRIOS INDIGNADOS QUE GOZAM COM OS RESTANTES PORTUGUESES…
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Notícia da comunicação social, dia 2 demarço de 2013, sobre os problemas de banqueiros milionários e as suas reformas douradas.
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Não é suficiente? Não é um bom contributo de solidariedade de Pinhal para acorrer à situação em que o país se encontra?
Filipe Pinhal, na condição de bancário indignado, é hoje o melhor apoiante de Passos Coelho.
Certamente que o primeiro-ministro lhe diria: Oh homem indigne-se. Grite mais alto, dê entrevistas nos jornais, vá às televisões a ver se o governo consegue passar a mensagem.
Este mês, o Tribunal Constitucional deverá pronunciar-se sobre a inconstitucionalidade, ou não, da contribuição especial de solidariedade.
Será a salvação para os 70 mil euros de Pinhal?
Se o for, salvando também milhares de euros de muitas outras pensões milionárias, como vai o Tribunal Constitucional explicar aos portugueses a sua decisão?
Recorde-se que em França, há dois meses, o Tribunal Constitucional francês (Conselho Constitucional) pronunciou-se sobre matéria semelhante, em relação ao imposto de 75% para os milionários franceses, e aparentemente não decidiu pela inconstitucionalidade do mesmo (em violação do princípio da proporcionalidade), preferindo levantar a questão da igualdade entre os mais ricos em virtude do imposto ter uma base pessoal e não levar em conta os rendimentos do agregado familiar do milionário.
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Notícia completa da comunicação social, sobre as dificuldades de se viver com 14 mil euros por mês de um banqueiro milionário, dia 4 de março de 2013
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Notícia da comunicação social, sobre as dificuldades financeiras dos antigos gestores doBCP
PINGO DOCE – A EMPRESA QUE FAZ A FESTA E MANDA A CONTA PARA TERCEIROS PAGAREM
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Uma empresa que é um embaraço para Portugal.
Uma empresa que está a mais neste país.
Uma empresa que ataca todos os fundamentos de economia de mercado, praticando o comunismo da venda abaixo do preço de custo, com a agravante de mandar as contas para terceiros.
Uma empresa que canibaliza os pequenos produtores.
Uma empresa que paga impostos na Holanda, mas faz as festas em Portugal…
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Produtores em risco
Mas o presidente da Centromarca assegura que não é isso que está a acontecer. “Aquilo que está a ser pedido a cada um dos produtores poderá não ser exatamente a mesma coisa. Os temas andam à volta de um aumento de margem pedido pelo distribuidor, que variará entre os 2 e os 3,5% a partir de maio; uma verba em valor absoluto que o produtor teria que entregar ao Pingo Doce; uma renegociação de contratos e verbas para reforço de contratos”, explicou João Paulo Girbal.
Para além do Pingo Doce, o presidente da Centromarca, que representa mais de 50 empresas e 900 marcas, admite que faturas semelhantes poderão estar a ser apresentadas aos produtores nacionais por outras cadeias de distribuição alimentar.
“As notícias que eu tenho referem-se mais ao Pingo Doce, mas a partir do momento em que começa a haver outras campanhas, a situação alarga-se. Estão a ser pedidas comparticipações em algo em que a produção não foi vista nem achada”, disse.
“A prazo, o que nós vemos é o desaparecimento do emprego, da produção local, aquela que se faz em Portugal, e um eventual aumento das importações nas áreas em que deixamos de ter capacidade produtiva”.
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Notícia da comunicação social , sobre os que fazem a festa, mas mandam as conta para a sociedade e para os produtores, dia 25 de Maio de 2012.
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Na Inglaterra saiu um artigo que explica como os supermercados fazem promoções falsas.
Chamado: “os truques por detrás das chamadas promoções especiais que na realidade custam-nos mais”.
Transcreve-se em inglês. Sobre as práticas do “Tesco” e do “Sainsbury”, o Pingo Doce e o Continente lá do sítio.
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Supermarkets are tempting shoppers with bogus special offers including some where prices are put up rather than down, researchers say.
They identified a series of cases suggesting stores are manipulating prices to give the illusion of savings rather than offering genuine reductions.
Consumer champion Which? surveyed more than 700,000 products over a year and found dodgy deals on everything from fresh fruit to pet food.
Supermarkets have run major price promotions over the past three years, insisting they are helping families negotiate the cost of living squeeze.
But Which? found products sold as a multi-buy which were more expensive than when bought individually.
For example, Asda doubled the price of a single Müller yoghurt from 30p to 61p as it put them on multi-buy at ten for £4. The price went back to 30p when the offer ended.
Which? also found examples of products on offer for weeks on end after being sold at the ‘original’ higher benchmark price for only a short period.
Tesco sold Beck’s beer for 190 days on discount and only 70 days at the supposedly original higher price.
Often, stores will put up prices for a short period before an offer. Online grocer Ocado raised the price of strawberries from £3.89 to £4.38 for 13 days. They were then sold as ‘Was £4.38 now £2.19/£2.29/£2.25’ for 112 days.
Stores may also use a high price applied long ago as the benchmark for claims of a reduction.
Asda was selling Aquafresh Milk Teeth Toothpaste with a label boasting ‘was £1.74, now £1.15’. Which? never found it being sold at £1.74.
Which? says rules which should stop stores pulling the wool over customers’ eyes do not work and need toughening.
The supermarkets blamed human error. Tesco said: ‘We make every effort to ensure we act in accordance with government guidelines.’ Asda said: ‘We are only human and occasionally make mistakes.’
Sainsbury’s said: ‘We would never seek to mislead our customers.’
And Morrisons said its multi-buy prices are always cheaper per unit than the standard price. Ocado blamed an isolated error for the pricing claims on its strawberries.
EDP – A COMPOSIÇÂO DOS PREÇOS EXAGERADAMENTE ALTOS EM 2012
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Deve-se notar que a componente de preços resulta do mercado de electricidade.
Diz-se.
Com uma única empresa a dominar um mercado a expressão mercado de electricidade é engraçada. ILUDE-NOS de que existe um mercado de electricidade….
Existe a Endesa, mas chamar ao que a Endesa faz” mercado” é ridículo.
(1) A energia: inclui os custos de comercialização do produto…
(2) As redes: inclui o custo da gestão global do sistema…
(3) Os custos de interesse económico geral (CIEG): incluem os sobrecustos com a produção em regime especial, com a produção em regime ordinário e as rendas pagas aos Municípios (esta é uma especificidade que só existe em Portugal: os municípios recebem uma taxa da EDP por deixarem passar postes de iluminação nos municípios que depois são também cobrados como custos aos consumidores…).
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A composição de preços por cliente divide-se em 3 partes:
(A) consumidores industriais designadamente em Média Tensão (MT)
(B) e em Baixa Tensão Especial (BTE)
(C) consumidores domésticos em Baixa Tensão Normal (BTN).
Notas:
- Regra geral todos estes clientes são mal servidos.
- Regra geral pagam todos a mais do que deveriam pagar.
- Regra geral, quando uma empresa concentra em si, características de monopólio natural ,com características de monopsónio, é isto que acontece.
É a própria ERSE – entidade que regula isto que nos informa.
Informa-nos em 3 dimensões.
DUAS NOTAS:
- Os preços a azul (nos quadros abaixo) correspondem a produção de energia (Uma EDP pública que não visasse ter lucros, mas sim produzir energia o mais barata que fosse possível e acessível a todos, estaria perto deste horizonte de preços).
- Os portugueses quiseram votar em partidos políticos que defenderam a privatização da EDP, sem existir qualquer ideia ou interesse estratégico por detrás desta privatização. Agora os preços são 40% mais caros do que deveriam ser.
QUADRO 1
QUADRO 2
QUADRO 3
FONTE: ERSE 2012
DO COMÉRCIO FEITO EM PORTUGAL PELO PINGO DOCE
“Para um comerciante, até a honestidade é um valor especulativo”.
Charles Baudelaire