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Archive for the ‘INCITAMENTO À IMIGRAÇÃO’ Category

PEDRO PASSOS COELHO E O PSD FOMENTAM A SAÍDA DOS IDOSOS DA SUA ZONA DE CONFORTO

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Notícia falsa da comunicação social, mas que poderia bem ter acontecido ou pode vir ainda a acontecer, dado o grau de loucura descontrolada  e incompetência; misturada com maldade pura, que emana dos membros do actual governo do senhor Pedro Passos Coelho.

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Fonte:  suplemento do Jornal Público –  “o inimigo Público”.

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Relacionado com o conteúdo deste post.

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Written by dissidentex

02/11/2011 at 7:13

ORÇAMENTO DE ESTADO 2011: PROPOSTA DO GOVERNO BENEFICIA CONTRIBUINTES DE MAIORES RENDIMENTOS

Das quase cem situações analisadas pela consultora, a tendência que se verifica é inequívoca: são os rendimentos mais elevados que no próximo ano mais beneficiarão, face à situação fiscal de 2011, das propostas que o Governo entregou segunda-feira no Parlamento.

“Em 2012, o principal impacto fiscal decorre da limitação das deduções à colecta do imposto, tanto ao nível dos limites individuais de algumas despesas (nomeadamente, quanto a despesas de saúde e a encargos com imóveis) como dos limites globais às deduções à colecta”, sublinha Luís Filipe Sousa da PwC.

Assim, os exemplos simulados pela PwC mostram, por exemplo, que um contribuinte solteiro sem dependentes, só vê o seu imposto aumentar com as regras de 2012 se tiver um rendimento mensal bruto até 1500 euros. Neste escalão, segundo as mesmas simulações, a factura fiscal sobe 8 por cento face ao que pagará em 2011.

A partir desse patamar de rendimento a tendência é a contrária e atinge um benefício máximo para os casos em que o mesmo contribuinte recebe um salário bruto mensal de 3.000 euros. Neste caso, as regras de 2012 beneficiam-no em 8,9 por cento face ao que pagará de imposto em 2011.

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Notícia da comunicação social, dia 18 de Outubro de 2011

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UM NEGÓCIO CHAMADO EMPREGO

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Este post é dedicado ao Daniel Marques e é um post a várias dimensões.

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Há uns tempos atrás foi-me explicada uma história que depois passou a post. Dava pelo nome de “Gestão de empresas em Portugal”.

Onde eu descrevia o que se passava a nível (péssimo) da gestão de uma determinada empresa.

A mesma pessoa que me contou o que se passava tem-me contado regularmente novidades desde essa altura. E as coisas tem piorado sistematicamente.

E contou-me esta “novidade” que aconteceu com um dos funcionários da empresa em questão, empresa essa que está pelas ruas da amargura.

O funcionário – que trabalhava e ainda trabalha no armazém da empresa, e vendo-a a estar a balões de soro, passou perto de um centro de emprego, no centro de Lisboa, localizado perto da sede desta empresa, e decidiu entrar, mesmo tendo ainda formalmente emprego, para falar com as técnicas do centro.

E isto à propósito de um anúncio de emprego que viu nesse centro de emprego  em que era pedido “um funcionário para armazém com experiência em sapatos.”

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Mais à frente percebe-se a vigarice legal (destinada a facilitar a imigração) e o sistemático estar a gozar com todos nós, organizado pelo Estado português, que aqui está.

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O funcionário desta empresa que estava a pensar concorrer a este anúncio, não tinha experiência em sapatos, mas tinha experiência de trabalhar em armazéns.

E explicou isso mesmo à “técnica do instituto do emprego” (antigamente chamavam-se funcionários que atendiam; actualmente chamam-se técnicos, mas basicamente fazem a mesma coisa agora que faziam antigamente…)

E a senhora explicou-lhe que o anúncio tinha ainda mais um requisito.

E que ele tinha que o preencher.

Obrigatoriamente!

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Era necessário saber falar Mandarim.

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Era necessário saber falar chinês. Uma das variantes do chinês. Como era necessário saber falar chinês e ninguém em Portugal sabe falar isso, sendo português, o “anúncio” é assim construído visando “importar” desta maneira airosa e chica esperta, um cidadão chinês.

Que, evidentemente, obterá o visto de entrada e permanência em território português, porque “até tem emprego”.

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Amanhã ou para a semana que vem, quem inseriu este anúncio, insere outro pedindo uma “ama para tomar conta de crianças”.

Com um requisito.

Que a “ama para tomar conta de crianças, saiba falar Mandarim.

E assim sucessivamente.

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Percebem as poucas pessoas que lêem este blog como estamos a ser comidos por parvos? (e já nem vou dizer nada acerca de multi culturalismo, essa teoria abstrusa… e os perigos que isto encerra…)

E chegamos ao Daniel Marques.

daniel-marques-um-negocio-chamado-emprego

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Pelo meio, passamos pelo Pedro Fontela que diz que:

“… Por muito que custe a muito boa gente admitir estas coisas existem muitas pessoas racionais neste país que não são totalitárias mas que defendem a existência e primazia de um interesse nacional, que estão dispostas a tentar sistemas políticos bem diferentes e mais justos do que aquele que temos sem serem comunistas ou proto-fascistas, que sabem que a esfera pública e política deve fazer uso das ferramentas simbólicas ao seu dispor mas sem objectivos de erodir a individualidade de cada pessoa.”

E o que tem isto a ver?

Tem porque tal qual o Pedro Fontela afirma, se alguém criticar e for contra a importação disfarçada mas legalizada de cidadãos chineses feita desta maneira (ou de outra) que eu descrevo acima (chineses ou de outra nacionalidade ou etnia qualquer; não importa) estará a ser rotulado como

totalitário;

fascista;

comunista;

anti sistema;

anti social;

racista;

xenófobo;

etc,etc…

e enquanto isso, pessoas que querem arranjar emprego não arranjam, e chineses (e de outras etnias ou nacionalidades) contornam a lei airosamente e com a conivência do Estado português e do regime podre que temos.

Mas lá está! Aquilo que acabo de escrever acima, só pode ser “racismo e xenofobia” proto comunismo, etc…