DISSIDENTE-X

Archive for the ‘JOBS FOR THE BOYS DO PSD’ Category

O GOVERNO, O PSD, E O IEFP QUE PUBLICA OFERTA DE EMPREGO CUJO CANDIDATO JÁ ESTAVA PREVIAMENTE ESCOLHIDO…

Ø

O instituto do emprego e formação profissional, IEFP, publicou uma oferta de emprego cujo candidato já estava previamente escolhido.

Ø

Ø

Depois de ter sido revelada através do Facebook, a oferta de emprego especial,desapareceu do site do IEFP.

Ø

Advertisement

A GOLDMAN SACHS E O PSD: AS ESTRANHAS LIGAÇÕES ENTRE ESTA EMPRESA E ESTE PARTIDO

Ø

Ø

Notícia da comunicação social, sobre pragas que assolam a Humanidade, dia 2 de Junho de 2012

Ø

O PSD , partido de pessoas que não são nadaØ habilidosas, não cria uma empresa para lá colocar um dos seus boys.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 8 de Junho de 2012

O IGCP tem a seu cargo a emissão de divida pública, foi “transformado” e passou a ser uma empresa.

O salário do seu presidente foi aumentado.

Tudo medidas de gestão que tem em conta a austeridade…

O novo presidente é  alguém que esteve na na Goldman Sachs

Ø

João Moreira Rato vai ser o novo presidente do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), confirmou hoje à Lusa o Ministério das Finanças.
O IGCP é a agência do Estado que tem a seu cargo a emissão de dívida pública. A liderança da instituição estava vaga desde a saída de Alberto Soares, cujo mandato expirou em Março.

Moreira Rato trabalhava actualmente no banco de investimentos Morgan Stanley, tendo também passado pelo Lehman Brothers e pelo Goldman Sachs.

Antes das eleições de 2011, Moreira Rato pertenceu ao grupo de coordenadores do gabinete de estudos do PSD, que também integrava o actual ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, e a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. O futuro presidente do IGCP é igualmente um dos sócios do fundo de investimentos Nau Capital, um hedge fund sediado em Londres.

Ø

Notícia absolutamente surpreendente da comunicação social, dia 18 de Abril de 2012

Ø

Eu não minto.

Eu não engano.

Eu não ludibrio.

A política de verdade é para mim uma convicção absoluta.

Vítor Gaspar, no parlamento, dia 9 de Maio de 2012

Ø

Notícia da comunicação social, dia 9 de Maio de 2012

SERVIÇOS POUCO SECRETOS ABANDALHADOS PORTUGUESES – A IMCOMPETÊNCIA E A FALTA DE PATRIOTISMO MISTURADAS COM ACTOS CRIMINOSOS

Ø

O relatório sobre Francisco Pinto Balsemão não foi a única encomenda de Jorge Silva Carvalho enquanto já estava ao serviço da Ongoing. Em Setembro de 2011, o ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), mandou fazer um relatório sobre a Finertec, a empresa de capitais luso-angolanos que opera no sector da energia e ao qual estão ligados dois dos homens com quem se se relacionava: Miguel Relvas, que foi administrador da Finertec até ser eleito dirigente do PSD, e José Braz da Silva, que hoje dirige a empresa.

Num email que consta do processo em que Silva Carvalho é acusado, entre outros crimes, de violação de segredo de Estado e corrupção passiva, o ex-espião diz aos “amigos” que tem uma nova encomenda para eles além do que já tinha pedido: um relatório conjunto sobre a Finertec. É nesse email, enviado a 4 de Setembro de 2011, domingo, que Silva Carvalho acrescenta a ordem para procurarem tudo o que existia em fontes abertas sobre o balsinhas, o nome de código para Francisco Pinto Balsemão, que já prometeu avançar com um processo contra os autores do relatório.

A razão pela qual Silva Carvalho queria informações sobre a Finertec é um mistério que os autos não desvendam. Os documentos não permitem perceber que tipo de informações pediu sobre a empresa, a quem pediu, a quem reencaminhou ou sequer se foram obtidas recorrendo a meios legais ou com intervenção de algum elemento das secretas. Isto porque o único email interceptado é o da resposta de Paulo Félix, ex-inspector da PJ e ex-agente do SIS que entrou na Ongoing quando Silva Carvalho já lá trabalhava. Félix prometeu encarregar-se do assunto.

Silva Carvalho, por outro lado, terá mantido, até pelo menos uns dias antes, contactos com José Braz da Silva, presidente do grupo Finertec e recente candidato à presidência do Sporting (de que viria a desistir). A 29 de Agosto de 2011, o ex-super-espião registava na sua agenda detalhada uma lembrança para comprar prenda para aquele empresário. Antes, também de acordo com a agenda, terá tido pelo menos dois encontros com o mesmo gestor: um almoço a 22 de Julho e outro a 30 de Março com outros convivas: Nuno Vasconcellos, presidente da Ongoing, e Miguel Relvas, o ex-administrador executivo da Finertec a quem Silva Carvalho terá enviado sugestões de nomes para as secretas.

Há ainda um terceiro nome de ligação entre o ex-espião e a Finertec: Ângelo Correia. Em Novembro de 2011, a Finertec comprou 20% da Fomentinvest, a holding liderada pelo político do PSD que colaborou no programa eleitoral laranja no que respeita a serviços de informações. Se os planos não falharam, Correia e Carvalho almoçaram juntos a 20 de Julho de 2011.

Ø

Não há balbúrdia nos serviços secretos

3 de Fevereiro de 2012

Ø

Ø

Acordo prévio? Os autos do processo indiciam ainda que Silva Carvalho pode ter saído das secretas com uma moeda de troca: um acordo prévio com o PSD para chegar a secretário-geral do SIRP ou mesmo a ministro. Se o ex-espião não celebrou o acordo tê-lo-á pelo menos dado a entender junto dos companheiros das secretas. Dias antes de se demitir do SIED, a 11 de Novembro de 2010, Silva Carvalho recebeu uma mensagem de João Bicho, o agente que sugeriu para o SIED, entretanto já demitido. Neste, Bicho dizia que Silva Carvalho poderia sempre invocar o interesse nacional, revogando o acordo com o PSD e propor um novo Orçamento do Estado igualzinho mas com 400 milhões destinados ao SIED que resultariam da extinção da RTP.

Três dias antes era a vez de João Luís, o ex-agente do SIED e terceiro arguido no processo por acesso indevido a dados pessoais, aconselhar Silva Carvalho a esperar seis meses até se demitir, alegando que o governo (Sócrates) não aguenta mais e o lugar ficaria à sua espera.

O ex-espião acabaria por bater com a porta num momento embaraçoso para Sócrates: nas vésperas da Cimeira da Nato. Saiu para a Ongoing com um plano – chegar a um cargo político – mas apesar dos muitos jogos de charme junto de dirigentes político-partidários não conseguiu cumprir as ambições que eram conhecidas até dos amigos das secretas.

Os autos comprovam que à data do sms que sugere uma ruptura com o pacto do PSD, o ex-director do SIED já tinha proximidade suficiente com Relvas, então secretário-geral do partido, para trocar sms e usá-lo como intermediário das relações entre si e Nuno Simas, então jornalista do Público. A troca de sms começou em Outubro de 2010. Ao todo, foram nove (cinco de Carvalho, quatro de Relvas). Três encontros são já conhecidos. Mas há ainda a possibilidade de ter havido um quarto. A 23 de Maio de 2011, o ex-espião enviava um sms a Vasconcellos a perguntar se este se lembrava da conversa do Miguel R. para o António R. sobre uma determinada pessoa no dia de um jantar. Falta saber se Silva Carvalho esteve ou não nesse jantar.

Ø

Notícia (Conspiração contra Relvas) da comunicação social, sobre escutas ilegais feitas a empresas, relatórios sobre empresas pedidos a propósito não se sabe de quê OU PARA QUÊ, sms´s, encontros que foram negados terem existido mas existem, sms´s dos mesmos, rapazes ambiciosos querendo ser ministros, acordos secretos com o PSD a troco de INFORMAÇÕES sobre interesses nacionais e guerra económica entre empresas, globais e gerais, etc, dia 28 de Maio de 2012.

Jonh Le Carré onde estás tu?

Escreve qualquer coisa que não seja tão deprimente como isto…

Ø

GOVERNO DE PEDRO PASSOS COELHO E DO PSD GASTA 100 MILHÔES DE EUROS EM “ESTUDOS E PARECERES”

Ø

Em 2011 com o PSD e Pedro Passos Coelho a governar:

Ø

O orçamento de Estado que prevê o corte de subsídios de natal e férias para muitos portugueses é o mesmo que contempla mais três milhões de euros para estudos e pareceres.

Em 2012, Passos Coelho prevê gastar mais de 100 milhões de euros nesta rubrica.

São quase mais 4 milhões de euros que José Socrates reservou em 2011.

O Ministério da Economia e Emprego leva a fatia maior, cerca de 23 milhões e 500 mil euros. Segue-se o Ministério da Agricultura e o das Finanças. Fonte do Governo disse à SIC que grande parte da verba prevista para estudos e pareceres * destina-se a consultoras internacionais por causa dos processos de privatização.

Notícia da comunicação social, dia 23 de Outubro de 2011

Ø

Antes de 2011.

Ø

Estudos e pareceres são mesmo um negócio milionário

Analisar os contratos de ajuste directo do Estado, relativamente a assessoria, consultoria, estudos e pareceres, é entrar num poço sem fundo. Os gastos milionários sucedem-se.

No site http://www.base.gov.pt/ há mais de dois mil contratos de consultoria registados, quase mil de assessoria e milhar e meio de pedidos de estudos. Mas um número chama a atenção: a Administração Central do Sistema de Saúde pagou 2 670 504 euros pela assessoria técnica aos concursos para os hospitais de Braga, Vila Franca de Xira e de Loures, durante o ano de 2009, até à concessão do visto pelo Tribunal de Contas aos respectivos contratos de gestão.
De resto, as obras públicas são o motivo principal para o pedido dos dispendiosos pareceres e estudos por parte das entidades da administração pública. Autarquias, Refer, Estradas de Portugal estão entre os que mais pedem e gastam em episódios do género.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 8 de Janeiro de 2011

Ø

Recorde-se que o actual primeiro ministro é o mesmo que andou durante o ano de 2010 a criticar o anterior governo por causa de coisas como esta.

Ø

* “…O Governo escolheu como assessor para as privatizações a Perella Weinberg. A escolha acabou no banco de trás da Caixa, que é um “mini” onde cabe tudo, e a oposição questionou a adjudicação directa…”

…A Perella Weinberg é uma boutique financeira e, com a Caixa, vai liderar o processo de privatizações. Vai receber comissões de vários milhões sem concorrência na escolha, pois não houve concurso nem consulta a outros bancos.…”

Ø

Notícia da comunicação social, dia 20 de setembro de 2011

O PSD, PEDRO PASSOS COELHO E A PRETENSA REDUÇÂO DA GORDURA DO ESTADO NA CGD…

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai ter mais administradores do que actualmente. O número total deverá rondar os 11, * embora até ontem à noite o Ministério das Finanças não tenha confirmado nem o novo modelo de governação nem os nomes do novo órgão de gestão do maior banco do país. Porém, o i sabe que haverá menos gestores executivos que os actuais sete e que o novo modelo incluirá administradores não executivos **, que não existiam até agora. Os encargos salariais serão contudo menores que os actuais ***.

“…este modelo contraria as orientações do governo liderado por Pedro Passos Coelho, que se comprometeu a diminuir 15% os cargos dirigentes de toda a administração pública…”

“…A criação de dois cargos de presidente, o não executivo ou chairman – que será ocupado por Faria de Oliveira -, e o executivo, …”

O figurino já tinha sido experimentado na Caixa com maus resultados. No anterior governo de coligação PSD/CDS, a coexistência entre o chairman António de Sousa e o presidente-executivo Mira Amaral foi tudo menos pacífica. Choque de personalidades e uma distinção pouco clara entre as responsabilidades e funções de cada órgão, terá contribuído para o conflito que resultou na demissão dos dois.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 22 de Julho de 2011

Ø

Ø

“Nós vamos cortar na despesa inútil e na gordura do Estado e haveremos de encontrar uma maneira de que aqueles que mais precisam tenham sempre o mínimo indispensável”, disse.

Ø

Pedro Passos Coelho, declarações à comunicação social, dia 3 de Junho de 2011.

Ø

* Até esta decisão, a Caixa geral de Depósitos tinha um conselho de administração composto por SETE pessoas e um Presidente…

** Administradores que não estão a trabalhar no dia a dia da empresa…

*** Uma piada…

Nota:  a CGD vai ter mais administradores quando se prepara para vender a sua área de seguros e participações em outras empresas – menos trabalho a realizar, para mais administradores contratados…

Ø

Capa do jornal I, dia 22 de Julho de 2011

O PSD, PEDRO PASSOS COELHO E O FIM DOS “JOBS FOR THE BOYS”…E DOS ASSESSORES…E DAS SECRETÁRIAS…

Para o presidente social-democrata é ainda preciso «deixar claro que os membros do Governo não podem recrutar ilimitadamente uma espécie de administração paralela nos seus gabinetes».

«Um membro do Governo tem direito a escolher um chefe de gabinete, uma ou duas secretárias de confiança, um ou dois adjuntos. Acabou. O resto que tiver que recrutar tem que recrutar na administração», avançou.

Ø

Pedro Passos Coelho, declarações à comunicação social, dia 5 de Abril de 2011

Ø

O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, vai ter sob o seu comando uma equipa de até 30 técnicos para seguir de perto o trabalho dos 11 ministérios e garantir que não há desvios às metas e prazos do acordo assinado com a troika.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 8 de Julho de 2011

Ø

Mais de uma centena de pessoas vai dedicar-se a escrutinar as contas do país nos próximos anos com a criação de novos órgãos de fiscalização. Além das entidades que tinham a tarefa de acompanhar as contas públicas e a política orçamental, o governo criou duas novas entidades para reforçar a vigilância dos dinheiros públicos. 

Ø

Notícia da comunicação social, dia 19 de Julho de 2011.

Ø

Miguel Macedo, ministro da administração interna já nomeou 10 pessoas.

 – 4 secretárias pessoais

– 2 funcionários de apoio administrativo

– 1 chefe de gabinete

– 3 adjuntos da chefe de gabinete

Em diário da República – desde dia 21 de Junho de 2011.

Written by dissidentex

20/07/2011 at 17:50