Archive for the ‘MANIPULAÇÃO DO MERCADO’ Category
PINGO DOCE – A EMPRESA QUE FAZ A FESTA E MANDA A CONTA PARA TERCEIROS PAGAREM
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Uma empresa que é um embaraço para Portugal.
Uma empresa que está a mais neste país.
Uma empresa que ataca todos os fundamentos de economia de mercado, praticando o comunismo da venda abaixo do preço de custo, com a agravante de mandar as contas para terceiros.
Uma empresa que canibaliza os pequenos produtores.
Uma empresa que paga impostos na Holanda, mas faz as festas em Portugal…
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Produtores em risco
Mas o presidente da Centromarca assegura que não é isso que está a acontecer. “Aquilo que está a ser pedido a cada um dos produtores poderá não ser exatamente a mesma coisa. Os temas andam à volta de um aumento de margem pedido pelo distribuidor, que variará entre os 2 e os 3,5% a partir de maio; uma verba em valor absoluto que o produtor teria que entregar ao Pingo Doce; uma renegociação de contratos e verbas para reforço de contratos”, explicou João Paulo Girbal.
Para além do Pingo Doce, o presidente da Centromarca, que representa mais de 50 empresas e 900 marcas, admite que faturas semelhantes poderão estar a ser apresentadas aos produtores nacionais por outras cadeias de distribuição alimentar.
“As notícias que eu tenho referem-se mais ao Pingo Doce, mas a partir do momento em que começa a haver outras campanhas, a situação alarga-se. Estão a ser pedidas comparticipações em algo em que a produção não foi vista nem achada”, disse.
“A prazo, o que nós vemos é o desaparecimento do emprego, da produção local, aquela que se faz em Portugal, e um eventual aumento das importações nas áreas em que deixamos de ter capacidade produtiva”.
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Notícia da comunicação social , sobre os que fazem a festa, mas mandam as conta para a sociedade e para os produtores, dia 25 de Maio de 2012.
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Na Inglaterra saiu um artigo que explica como os supermercados fazem promoções falsas.
Chamado: “os truques por detrás das chamadas promoções especiais que na realidade custam-nos mais”.
Transcreve-se em inglês. Sobre as práticas do “Tesco” e do “Sainsbury”, o Pingo Doce e o Continente lá do sítio.
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Supermarkets are tempting shoppers with bogus special offers including some where prices are put up rather than down, researchers say.
They identified a series of cases suggesting stores are manipulating prices to give the illusion of savings rather than offering genuine reductions.
Consumer champion Which? surveyed more than 700,000 products over a year and found dodgy deals on everything from fresh fruit to pet food.
Supermarkets have run major price promotions over the past three years, insisting they are helping families negotiate the cost of living squeeze.
But Which? found products sold as a multi-buy which were more expensive than when bought individually.
For example, Asda doubled the price of a single Müller yoghurt from 30p to 61p as it put them on multi-buy at ten for £4. The price went back to 30p when the offer ended.
Which? also found examples of products on offer for weeks on end after being sold at the ‘original’ higher benchmark price for only a short period.
Tesco sold Beck’s beer for 190 days on discount and only 70 days at the supposedly original higher price.
Often, stores will put up prices for a short period before an offer. Online grocer Ocado raised the price of strawberries from £3.89 to £4.38 for 13 days. They were then sold as ‘Was £4.38 now £2.19/£2.29/£2.25’ for 112 days.
Stores may also use a high price applied long ago as the benchmark for claims of a reduction.
Asda was selling Aquafresh Milk Teeth Toothpaste with a label boasting ‘was £1.74, now £1.15’. Which? never found it being sold at £1.74.
Which? says rules which should stop stores pulling the wool over customers’ eyes do not work and need toughening.
The supermarkets blamed human error. Tesco said: ‘We make every effort to ensure we act in accordance with government guidelines.’ Asda said: ‘We are only human and occasionally make mistakes.’
Sainsbury’s said: ‘We would never seek to mislead our customers.’
And Morrisons said its multi-buy prices are always cheaper per unit than the standard price. Ocado blamed an isolated error for the pricing claims on its strawberries.
PINGO DOCE: VÃO ENVIAR A CONTA DA PROMOÇÃO DE 50% AOS FORNECEDORES…
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Pingo Doce começou a cobrar custo da promoção de 50% a fornecedores
O hedonismo comercial irresponsável e relativista (mas de ética cristã pura e cristalina…) envia as contas a terceiros. Esta é uma empresa que deve ser considerada predatória, indesejável e personna non grata em Portugal.
– Pratica-se dumping e preços predatórios; – Com uma promoção ilegal de 50 % de desconto sobre os produtos postos à venda;
– Após a terem colocado em perigo físico os clientes com a confusão que se seguiu;
– A polícia de segurança publica teve que ser alocada para para conter os desacatos nas lojas deles; essa não é a função principal da polícia;
– Após terem atacado o dia primeiro de maio como dia do trabalhador, tentando transformá-lo em dia do consumidor.
Esta empresa indesejável, irresponsável, e perigosa para a economia portuguesa, que ataca pequenos produtores expulsando-os da sua área de vendas, depois de lançar a confusão, vem fazer repercutir os preços da promoção nos fornecedores.
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UMA EMPRESA QUE É UMA VERGONHA PARA PORTUGAL E UM EMBARAÇO PARA OS PORTUGUESES.
PICOS DE PETRÓLEO: OS MELHORES SECTORES APÓS 6 MESES
Na Europa.
Após os primeiros 6 meses.
De notar os sectores haelthcare (cuidados de saúde e derivados), a banca e os indicadores bolsistas “con stat” (um indicador do mercado de “equitys”) isto é, do mercado que consiste nas acções de empresas que vendem ou produzem produtos como comida, produtos de cuidado pessoal, ou para a casa.
O dinheiro circulou para estes lugares.
A DEMOLIÇÃO CONTROLADA DAS ECONOMIAS NACIONAIS NA EUROPA
(1) Primeiro, dizem-nos, aconteceu o excessivo endividamento na concessão de crédito por parte de bancos e entidades que concedem crédito.
(2) Depois, existiu um gigantesco aumento do numero de Hedge Funds.
(3) E para alimentar fenómenos, institui-se uma moda cultural, que afirmava que os gestores dos dois itens anteriores deveriam ser generosamente remunerados com bónus financeiros pelo facto de conseguirem obter elevados retornos financeiros em curtos períodos de tempo.
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No Jardim do Éden financeiro, milhares de gestores financeiros do mundo inteiro viviam felizes. E inocentes. Não conheciam Friedman nem Keynes . Não conheciam os Credit Default Swaps, nem os derivatives.
Satanás, um anjo ignaro e Neo Con que tinha ciumes de Deus, tomou a forma de uma bolha especulativa do imobiliário, e perverteu os milhares de gestores do mundo financeiro, obrigando-os a aceitar bónus financeiros que não queriam; obrigou-os a criar Hedge funds que nunca quiseram criar, obrigou-os a conceder crédito a particulares e empresas, que não o queriam aceitar.
Tal foi a luta de Satanás e dos seus anjos negros contra as forças do senhor Deus…
Satanás, após ter perdido a guerra contra os Keinesianos de Deus, os anjos brancos financeiros do Senhor, reuniu-se no G666 com os seus anjos negros financeiros perdidos. A vingança foi preparada – a recuperação do Éden financeiro de Deus – e a criação da demolição controlada das economias nacionais através da criação de entidades reguladoras novinhas em folha.
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E foi assim que a inocência perdida dos especialistas financeiros aconteceu e eles foram expulsos dos jardins do paraíso…
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E como já não existe paraíso na Terra, apenas existe a demolição controlada das economias nacionais.
E tem um nome. Chama-se ditadura financeira da regulação dos mercados.
Vai ser implementada da seguinte maneira:
Irão ser criados 3 sistemas de vigilância.
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(1) O primeiro chamar-se-á “European Banking Autorithy (Autoridade europeia Bancária) ( Londres) e terá como tarefa regular bancos.
(2) O segundo chamar-se-á ” Insurance Autorithy (Autoridade europeia de seguros) (Frankfurt) e terá como tarefa regular o comportamento de seguradoras.
(3) O terceiro chamar-se-á “”Securities Autorithy” (Autoridade europeia em produtos financeiros bolsistas e derivados) (Paris) e terá como tarefa regular os problemas nos mercados de acções, obrigações e produtos derivados.
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No post Dissidente-x intitulado “Crise Financeira americana – as teorias Mainstream que a explicam” era a dada altura dito o seguinte, e cita-se:
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As teorias que explicam a actual crise são muito definidas e são apresentadas como sendo muito definitivas.
Tem como características principais (1) a ocultação do caminho a seguir e o (2) propósito de desviar as pessoas do caminho a seguir, caso não se caia, previamente, na armadilha da ocultação.
(1) A ocultação deriva do facto de não se questionar – com a aplicação destas teorias explicativas – a análise e a escolha de quais os modelos económicos (mas dentro do capitalismo, como sistema…) que se podem e devem escolher ou ter a possibilidade de o conseguir fazer.
Um exemplo de “ocultação” será sempre aquele em que se coloca a argumentação, como sendo uma escolha que se quererá implementar, (a existirem eventuais mudanças) entre capitalismo e marxismo.
(2) o desvio do caminho a seguir significa que se defende que não deverão existir nenhumas mudanças em relação ao que está: que será apenas uma questão de “expurgar” de dentro do sistema os maus elementos e criar novas práticas de funcionamento, mais reguladas e assentes na lei.
Um exemplo de “desvio do caminho a seguir” será aquele em que se colocam as coisas como sendo apenas um problema de regulação dos mercados, regulação essa que falhou, sendo portanto, de novo necessário, regular…ainda mais e melhor…
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Parece que a “opção 2” foi a escolhida para vencer pelos especialistas financeiros e políticos.
Resta dizer que as “novas autoridades europeias” terão poderes completamente totalitários.
(A) Ditar e implementar padrões comuns de regulação por toda a Europa;
(B) Criação de um European Dinamic System Board (um sistema quadro dinâmico europeu?!?) que visará avaliar (B1) os “riscos sistémicos”, (B2) gerar recomendações; e (B3) verificar da sua implementação.
O Conselho de administração desta nova “coisa “será originário e derivado do actual Banco Central Europeu.
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Consequências práticas disto?
Qualquer companhia europeia, poderá ser “apreendida” e expropriada por esta nova “entidade” se se considerar que existe “risco para o sistema”.
Sob o ponto de vista de “PODER” – uma quantidade massiva de poder é assim transferida dos governos nacionais para um órgão não eleito em Bruxelas, controlado por 3 grandes países e por uma burocracia de rosto desconhecido.
Um cartel privado de bancos e elites financeiras (que se oculta atrás de Bruxelas) irá – efectivamente – tomar conta da regulação e “regular” só quem lhe interessa regular.