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Archive for the ‘MIGUEL RELVAS’ Category

MIGUEL RELVAS CULPA OS MAIS VELHOS PELA EXISTÊNCIA DE DESEMPREGO (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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PEDRO PASSOS COELHO - MIGUEL RELVAS - ETICA DESCARTAVEL

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MIGUEL RELVAS - HÁ DEMASIADOS INSTALADOS E POR ISSO HÁ DESEMPREGO

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Notícia da comunicação social , sobre a estupidez e a ignorancia que não tem limites, dia 18 de Fevereiro de 2013

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MIGUEL RELVAS - LAPA AGARRADA A ROCHA

O milhão e meio de pessoas que estão neste momento desempregadas em portugal, não trabalham porque há instalados, explica-nos está luminária.

Supõe-se, perante as palavras desta coisa que é ministro, que quem está empregado deva suicidar-se, para favorecer a criação de emprego a quem não está empregado…

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PEDRO PASSOS COELHO E MIGUEL RELVAS - PROPAGANDA

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Written by dissidentex

20/02/2013 at 19:58

MIGUEL RELVAS, “UM CHICO-ESPERTO” SEM UM PINGO DE VERGONHA NA CARA (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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PEDRO PASSOS COELHO E MIGUEL RELVAS - PROPAGANDA

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MIGUEL RELVAS - EXPRESSO - DESEMPREGO JOVEM

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Notícia da comunicação social, sobre um chico esperto que faz propaganda,dia 17 de Fevereiro de 2013

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MIGUEL RELVAS APAIXONADO

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Capar da Revista do Correio da manha, dia 16 de Fevereiro de 2013

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Há um dia de intervalo entre estas duas notícias e é espantosa a lata desta pobre desculpa para ser humano.

Quando é que este tipo ganha vergonha, se comporta como um homenzinho e se vai embora e de preferência pede outra nacionalidade? E desaparece?

Written by dissidentex

19/02/2013 at 13:58

A TECNOFORMA, PEDRO PASSOS COELHO, MIGUEL RELVAS, A JSD, O JORNAL PÚBLICO, O JORNALISTA JOSÉ ANTÓNIO CEREJO, E O PROGRAMA FORAL (O CDS e o PSD tem que ir embora)

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Na segunda feira, dia 8 de Outubro de 2012, o Jornal Público traz um dossier de 6 páginas (com organograma, mapas, quadros e cópias de documentos) sobre a Tecnoforma.

O autor é  José António Cerejo, jornalista do Público.

No currículo de Pedro Passos Coelho, apenas constava que teria sido até 2004 .

Confrontado com documentos obtidos pelo jornal, o primeiro-ministro respondeu: «Confusão minha.»

Os dados da investigação indiciam que entre 2002 e 2004 a empresa foi favorecida por Miguel Relvas, então secretário de Estado da Administração Local do governo Barroso, com a tutela do Programa Foral.

Porquê?

Porque durante esses anos, a Tecnoforma obteve 82% do financiamento aprovado a privados na região Centro.

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“A Tecnoforma viveu o seu período de maior sucesso no tempo em que Passos Coelho foi seu consultor, Relvas geria o programa Foral, Paulo Pereira Coelho era o gestor do programa na Região Centro. Em comum tinham o facto de terem sido dirigentes da JSD, tal como outros elementos chave do sucesso da empresa. No Centro a Tecnoforma chegou a ter 82% do financiamento aprovado a privados”
(…)
“Passos Coelho sempre disse que foi apenas consultor da Tecnoforma e que a deixou em 2004, quando foi trabalhar com Ângelo Correia. Afinal foi administrador até 2007. “Confusão minha”, disse ao PÚBLICO

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O que está acima descrito RELACIONADO COM HELENA ROSETA pode ser encontrado AQUI

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Quanto ao Jornalista José antónio Cerejo, foi convidado a sair do JornalPúblico.

Fonte : Aventar

Infografia e imagens:  Jornal Público. Excepto a primeira.

MIGUEL RELVAS – OS DIRECTORES DO CURSO DE CIÊNCIA POLÍTICA ( nos cursos desta Universidade os créditos de 4 cadeiras transformam-se em 32…) DEMITEM-SE.

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Directores de Ciência Política da Lusófona pedem demissão

 
Ainda não se conhecem as conclusões da auditoria do ministério da Educação que está a decorrer há uma semana na Universidade Lusófona, mas há novas “vítimas” do caso da licenciatura de Miguel Relvas: a direcção da Faculdade de Ciência Política, Lusofonia e Relações Internacionais.
Ângela Montalvão Machado, directora da faculdade, colocou o seu lugar à disposição na segunda-feira ao fim do dia, na sequência de uma reunião com o reitor, Mário Moutinho, e o administrador, Manuel Damásio. Por “solidariedade”, os outros dois directores, José Medeiros Ferreira e Fernando Pereira Marques, seguiram-lhe os passos.

O PÚBLICO tentou contactar a universidade e os demissionários, mas sem sucesso. Apenas Medeiros Ferreira respondeu ao PÚBLICO que colocou o seu lugar à disposição “por uma questão de solidariedade” e que não esteve presente no encontro de anteontem. “Fui convidado pela professora Ângela Montalvão Machado em Setembro do ano passado para ser director da licenciatura em Estudos Europeus e Relações Internacionais”, contou Medeiros Ferreira. “Como ela pôs o seu lugar à disposição, senti que devia ser solidário com quem me convidou”, afirmou, sem querer falar sobre as razões da directora do curso de Ciência Política e Relações Internacionais – em que o ministro Miguel Relvas se licenciou em 2007 – e da faculdade.

Estão a decorrer em simultâneo duas auditorias na Universidade Lusófona aos 89 processos de alunos, entre os quais o ministro Miguel Relvas, que receberam entre 120 e 160 créditos pelo reconhecimento da experiência profissional, permitindo-lhes concluir num só ano uma licenciatura que demoraria, em tempo normal, três anos lectivos. A auditoria do ministério da Educação deverá estar concluída na última semana de Agosto, tendo depois a universidade dez dias para se pronunciar. Os resultados da auditoria interna só serão divulgados depois, já anunciou a universidade. Uma decisão que contraria o que a própria instituição afirmara no início deste mês, quando anunciou esse procedimento, altura em que Manuel José Damásio, responsável pela área de serviços administrativos, dizia ao PÚBLICO que haveria resultados dentro de duas semanas.

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Notícia da comunicação social, sobre eucaliptos que secam tudo à volta, dia 24 de Julho de 2012

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Sugere-se ao visados um comprimido para se recomporem desta odisseia.

CORRUPÇÃO EM PORTUGAL: A GERAÇÃO DOS CHICO ESPERTOS

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(…) Os “casos Relvas” pouco tem a ver com o percurso mitificado dos nossos fundadores. Simbolizam antes a geração de “chicos espertos” que, já durante o século XXI, chegou ao poder. Provêm maioritariamente das jotas, chegam a deputados de quarta fila durante a década de 80, com 20 e poucos anos, e rapidamente descartam quaisquer qualificações académicas em detrimento de uma actividade política rapidamente recompensadora. São recrutados com o secundário completo, sem que o sistema os obrigue à conclusão de um grau académico, rapidamente se tornando protegidos e/ou afilhados, categoria que geralmente acumulam com a de cacique empenhado e que lhes possibilita a obtenção de lugar de destaque nas hierarquia da jota e/ou do aparelho partidário. Depois, quando fora do Parlamento, e da intervenção nos “Passos Perdidos”, são encaixados em empresas amigas, escritório de advogados amigos ou no sector Estado amigo. Até regressarem a São Bento e, imaginem, ao Governo de Portugal. Tudo dentro da normalidade construída e cimentada nos últimos 30 anos da democracia portuguesa pelos partidos do arco governamental (porque nestes casos não há ideologia que aguente). Assim não estranha a inconsequência e impunidade política. Ou, o arranjinho para a empresa do amigo, a licenciatura aos 40 anos ou a mania do controlo da comunicação. Afinal, Relvas mais não faz que reproduzir um padrão de comportamento tantas vezes utilizado e reutilizado por uma geração de chicos-espertos que, aproveitando a sedimentação do nosso sistema político, e a entrada de Portugal na CEE, se especializaram na permanência permanente (redundância deliberada) na órbita do sistema, assim fazendo uma vida.

E enquanto esta caravana passa, certamente que muitos dos de 75 levam as mãos à cabeça questionando-se: “como foi isto possível” (os puros); enquanto outros lavam as mãos e batem na cabeça dizendo: “como pude eu fazer isto possível” (os padrinhos).

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Artigo de opinião na comunicação social, dia 17 de Julho de 2012

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MIGUEL RELVAS – OS ESCUDEIROS LEVANTAM-SE OU “LÍDER DA JSD PEDE EXPLICAÇÕES DA LICENCIATURA DE RELVAS A MARIANO GAGO


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Notícia da comunicação social, dia 14 de Julho de 2012

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Em Fevereiro 2012, este escudeiro tinha combatido o desemprego.

MIGUEL RELVAS E AS FÉRIAS

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MIGUEL RELVAS – REITOR DA UNIVERSIDADE LUSÓFONA AVALIOU-O APARTE DA TURMA

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Notícia da comunicação social, dia 14 de Julho de 2012

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