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LU XIAOBO, PRÉMIO NOBEL ( (GEO) POLÍTICO) DA PAZ
A atribuição do prémio Nobel da paz do ano de 2010 não foi uma coincidência.
A atribuição do prémio Nobel da paz é uma cerimónia que concentra as atenções mediáticas do mundo inteiro.
Atribuir o prémio Nobel da paz a um cidadão chinês, no actual contexto geopolítico e económico internacional é uma estratégia. Não um acaso.
O prémio foi atribuído pelo facto de os direitos humanos estarem em causa na China (verdade), mas não só.
Uma rede de activistas de direitos Humanos e ONG´s (organizações não governamentais) alimentou esta candidatura.
Estas ONG´S são controladas pelos Estados Unidos e tem servido fielmente a política externa americana e os seus interesses geopolíticos.
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Ao atribuir-se a este homem o prémio Nobel da paz, por ser activista dos direitos humanos, escritor dissidente e vítima do regime repressivo chinês está-se a também a procurar almejar outra coisa: preparar o terreno (mediático e político) para apresentar a China como o “novo inimigo” do mundo.
Lu Xiaobo é apenas o idiota/oportunista útil que serve de meio para atingir o fim.
Os direitos Humanos que são violados em vários lugares (muito na China) são assim, postos de parte, desvalorizados e “misturados” , sendo assim usados como arma de arremesso política, e sendo usados como manipulações de origem geopolítica, que nada tem a ver com a verdadeira defesa dos direitos humanos.
Que deveria assentar em ser sempre feita sem estes interesses particulares geopolíticos por detrás…
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Liu Xiaobo foi “promovido” a Nobel da paz porque existia genuíno interesse pelos seus problemas com o Estado repressivo Chinês e existia interesse em contribuir para ajudar a resolver os problemas da China, no que toca a violações de direitos humanos, ou porque isso serve a política externa dos EUA?
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A posição dos verdadeiros e altruístas activistas dos direitos humanos é assim contaminada, e descredibilizada, em qualquer parte do mundo em que se encontrem a trabalhar e a arriscar a vida.
Haverá sempre alguém que lhes mandará à cara este tipo de decisões e de “prémios” que tem interesses geopolíticos ocultos por detrás.
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Lu Xiaobo tem amigos curiosos.
Foi presidente de uma organização de escritores (PEN), na variante chinesa chamada Independent Chinese Center até 2007.
Actualmente tem um lugar no Conselho de administração.
O problema é que o PEN, a organização de escritores em que Lu Xiaobo está presente, não é uma organização de escritores que se decidiram juntar como se fossem uma tertúlia literária, visando defender a liberdade de escrita ou de expressão, por si só, um valor universal a defender.
Não é um conjunto aleatório de escritores cheio de boas intenções que se decidiram organizar para tal.
Faz parte do conjunto de ONG´s apoiadas e financiadas pelos Estados Unidos.
Essas organizações influenciam e servem como instrumento para conseguirem determinados objectivos políticos dos que as patrocinam.
O PEN declara-se como sendo a mais antiga organização de defesa dos direitos humanos… (uma tentativa de definir a organização como sendo a verdadeira e legítima…)
Foi criada nos anos 20 do século 20 por H.G. Wells e G.B.Shaw (entre outros).
Só por acaso eram – à época – dois dos mais importantes estrategas geopolíticos do Império britânico.
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Nos dias de hoje, o PEN é apoiado financeiramente por fundações e empresas americanas e europeias, entre as quais as Bloomberg e o ministério norueguês dos negócios estrangeiros.
Entre as suas declarações de intenções está a “criação de uma “cultura mundial”, seja lá o que isso for ou significar… ou seja lá isso uma tentativa de criar um padrão de escrita mundial… organizado segundo os cânones do modelo mental e económico dos E.U.A.
O PEN faz parte de uma rede maior chamada IFEX.
Um dos membros da IFEX ( International Freedom of Express exchange) é a organização Freedom House, um Think Thank financiado pelo Departamento de Estado norte americano.
O NED – National Endowment for Democracy também.
Esta rede tem perto de 90 ONG´s, todas afirmando estarem a defender ” o direito à liberdade de expressão”. Seja lá o que isso significar, no contexto mundial actual…
Os termos em que esse direito é ou não defendido, são outro assunto, que a IFEX não esclarece… verdadeiramente…
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A Freedom house foi criada em 1941, visando (primeiro) promover a entrada dos EUA na segunda guerra mundial, e subsequentemente(depois) ajudar a desenvolver propaganda anti comunista.
Tem estreitas ligações com a CIA e um dos seus anteriores presidentes directores foi James Wolsey, que foi director da CIA.
Não é uma organização “neutra”.
A Freedom House desempenhou “papeis” nas recentes actividades revolucionárias nos mais variados países do mundo, desde a Ucrânia até ao Tibete.
GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO: PRIVATIZAÇÃO DE PRISÕES NO ARIZONA
Apesar de todas as garantias que tem sido despejadas sobre a cabeça dos cidadãos do mundo e de Portugal também, de que o neoliberalismo económico fracassou, a realidade choca sempre com os factos.
Nos EUA, onde, garantem-nos, o neoliberalismo fracassou e agora com o novo Presidente Obama as coisas vão funcionar como deve ser, o Estado do Arizona vai tomar uma medida que é totalmente neoliberal. (Os outros Estados estão à espreita…)
Privatizar as suas prisões. Estas passarão a ser geridas como empresas privadas.
Passarão a obedecer a critérios de “mercado livre” no seu funcionamento.
Aos presos passará a ser exigida “produtividade”…seja lá o que isso significar…
E, suponho, acaso a oferta seja inferior à procura (isto é, acaso o numero de presos seja inferior, ao das instalações prisionais) terá que ser criado um novo mercado que possua capacidade de gerir e absorver mais produto; isto é, (mais) presos para satisfazerem as necessidades económicas de alocação de recursos maximizada a 100% dos gestores de prisões privadas.
Ou, como diz na notícia:
“…It is the first effort by a state to put its entire prison system under private control.”
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Politicamente, isto significará, à longo prazo, a necessidade de criar leis cada vez mais restritivas (e anti democráticas) que consigam sustentar e manter estas estruturas privadas… a gerir prisões. (isto é, gerar novos mercados e janelas de oportunidade e negócio…)
Como diz na notícia:
“…As tough sentencing laws and the ensuing increase in prisoners began to press on state resources in the 1980s, private prison companies attracted some states with promises of lower costs.”
Isto é, providenciar-se para que o “mercado” seja aumentado no tamanho (economias de escala) e na qualidade (aumento da oferta e do valor a oferecer ao cliente…).
Para maximizar o lucro de gerir pessoas presas…
Sendo assim, um assassino será um produto “mais apetecível” para um gestor de prisões, do que um ladrão de carteiras, devido ao tempo de duração da pena do assassino, e consequente “lucro a retirar” por maior tempo de duração da pena…
O marketing e a publicidade terão também que ser adequados a este novo mercado que se abre perante os nossos olhos…
Pode-se também fazer Franchises de prisões e de presos. Enfim… as possibilidades são infinitas neste magnifico mercado segmentado… (vários presos poderão explicar a outros presos de outras prisões, como podem optimizar o seu desempenho noutros canais de vendas; isto é, noutras prisões…)
No entanto, os resultados tem sido “estranhos”.
Como diz a notícia:
“…In pure financial terms, it is not clear how well the state would make out with the privatization.”
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O Estado fica também desprovido do que é o seu principal poder: o de definir e mandar sobre as outras ordens sociais/económicas.
O Estado “aliena” soberania em favor de empresas privadas, se esta vaga for generalizada.
E qual é o argumento principal para o Estado do Arizona privatizar?
Simples. Custa muito caro manter prisões.
Custa muito caro combater o crime e aplicar penas, vamos antes vender essa tarefa como se fosse uma concessão…
Com os maus resultados que lá se conhecem:
Como diz a notícia:
“…The private prison boom lasted into the 1990s. Throughout the years, there have been high-profile riots, escapes and other violent incidents. The companies also do not generally provide the same wages and benefits as states, which has resulted in resistance from unions and concerns that the private prisons attract less-qualified workers.”
E os cuidados médicos a presos poderão ser também privatizados.
Como diz a notícia:
“…The state also wants to privatize prisoners’ medical care.”
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Como é óbvio, se os custos de uma empresa privada subirem demasiado, ela apenas terá que reagir da mesma maneira que as empresas privadas que fabricam sumo de morango ou batatas fritas fazem: reduzir custos/despedir pessoal.
Isto é, libertar presos ou aceitar presos mais baratos.
Mas o Estado do Arizona não permite isso.
“…Under the legislation, any bidder would have to take an entire complex — many of them mazes of multiple levels of security risks and complexity — and would not be permitted to pick off the cheapest or easiest buildings and inmates…”
Então como é que estas entidades privadas terão lucro?
É um mistério que só os adeptos da gestão privada neoliberal conseguem explicar. (com o habitual jargão/cassete neo comunista/ neoliberal…)
E quanto a questões de soberania política de um Estado postas em causa, isso são amendoins…para serem eventualmente explicados… também…
O ESCUDO ANTI MISSIL E OS DESTROYERS DE CLASSE AEGIS
A administração Obama tomou uma decisão positiva, provavelmente a única desde que iniciou o seu mandato.
Numa decisão arrojada, (resta saber se motivada por ter sido forçada a isso, por questões éticas, ou apenas geopolítica…) decidiu suspender a colocação do escudo de defesa anti míssil a ser colocado na Polónia (o sistema de intercepção) e na Republica checa (os radares).
(1) A “teoria oficial” com a qual se procurou “vender a ideia” da aceitação deste sistema de defesa na Europa afirmava que o sistema seria colocado para proteger os EUA e acessoriamente a Europa, de ataques com misseis balísticos intercontinentais, vindos do irão.
(2) A “teoria real” faz perceber que a colocação do sistema visava condicionar e eventualmente atacar um primeiro adversário: a Rússia. (e só acessoriamente o Irão, como segundo adversário…)
(3) Também visava condicionar a Europa, e continuar a fazê-la depender dos sistemas de defesa norte americanos. Acaso a Europa decidisse gastar dinheiro a implementar um sistema próprio de defesa e a tornar-se “musculada” com o Irão ( Por Europa entenda-se a França e a Alemanha), esta manobra de suposta altruísta generosidade, desmobilizaria dentro da União Europeia quaisquer veleidades de impor um sistema de defesa próprio europeu. (Os polacos, à cabeça a apoiarem as posições americanas…)
Quanto ao Irão, apesar de representar um perigo, é apenas o primeiro bode expiatório oferecido à opinião publica Ocidental (e do resto do mundo), para tentar ocultar aquele que é considerado o verdadeiro adversário estratégico dos EUA ( o que volta novamente a ser designado por tal).
Se o Irão cair será um agradável beneficio e se se tornar um estado na órbita dos EUA, será mais um bónus dadas as riquezas petrolíferas do país e a posição estratégica do mesmo.
A não ser assim, e se o perigo fosse mesmo o iraniano, teriam sido colocados misseis defensivos em Destroyers da classe Aegis, a serem colocados respectivamente, no médio oriente (mediterrâneo) e no mar báltico.
Acaso fosse o Irão o “alvo inicial” da política externa norte americana, teria sido desde logo uma solução baseada em Destroyers da classe Aegis a adoptada pela administração Bush.
Até porque sai mais barata, uma vez que o sistema já existe e os EUA tem mais de 50 destroyers desta classe em funcionamento.
Após pressões russas, para não ser implementado um sistema destes e após anuncio pelo russos que iriam colocar um “contra” sistema de misseis no enclave russo de Kaliningrado, localizado entre a Polónia e a Lituânia, estes decidiram imediatamente fazer marcha atrás na implementação do sistema de misseis entre a Polónia e a Lituânia.
Apesar dos russos não serem flor que se cheire, ninguém gosta de sair de casa e ter armas (imediatamente) apontadas…especialmente por alguém que é “aliado” como os EUA afirmam ser…
O INTERESSE NACIONAL NO CANADÁ
No Canada existe a defesa do interesse nacional. Fonte: Google News via Reuters.
Tradução a martelo:
Junho, 6 , 2009
(Cidade de) Whistler, British Columbia. Presidentes de câmara canadianos aprovaram uma lei que pode potencialmente, impedir que empresas norte americanas possam concorrer a contratos locais canadianos.
Esta lei é uma retaliação feita à Lei “Buy american” (compre americano) que está prevista no plano de estímulos á economia do Presidente Obama. O presidentes de Câmara votaram por uma maioria de 189-175 a lei, na conferencia dos municípios canadianos, realizada na cidade de Whistler, Columbia.
A lei diz que a Federação deve apoiar as cidades que adoptem políticas que lhes permitam somente comprar produtos de companhias, cujos países de origem não imponham restrições ao comércio contra produtos canadianos.
Os Presidentes de câmara também votaram favoravelmente para se esperar durante 120 dias enquanto o Canada continua as negociações com o governo norte americano sobre esta matéria, no sentido de se conseguir chegar a um compromisso.
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No post “Quem são os donos de Portugal” era a dada altura escrito o seguinte:
(1) Primeiro que tudo é necessário definir um conceito de interesse nacional: quais são as coisas que são do nosso interesse nacional, enquanto país, defendermos?
(2) Depois é necessário, dentro do aparelho estatal, criar mecanismos que consigam criar sustentabilidade de políticas, independentemente de quem é eleito para um governo.
(3) Depois é necessário que esses mecanismos e as pessoas que os executam o pensem e o façam a “longo prazo”.
Objectivo: criar uma sustentabilidade das políticas (de defesa do interesse nacional) a executar.
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No Canáda percebe-se, claramente, quando é que o interesse nacional canadiano é posto em causa e quando não é posto em causa.
EUA COMEÇAM A NÃO CONSEGUIR VENDER OBRIGAÇÕES DO TESOURO
Uma das formas de os EUA se conseguirem financiar quando gastam a mais é emitirem obrigações do tesouro.
Que são vendidas a todo o mundo.
Que, dessa forma financia os gastos norte americanos e os sucessivos deficit´s do orçamento de Estado americano.
Há mais de 50 anos.
A actual administração Obama criou um pacote de estimulo fiscal, para ser lançado sobre a economia. Quando começou eram só 700 biliões de dólares. Actualmente……
O valor desse pacote é o número: dois triliões de dólares. Só para este ano.
Para chegar a esse número de dois triliões a administração Obama tem que – até Setembro deste ano – emitir obrigações do tesouro, no valor de 900 biliões de dólares. O resto, presume-se, 1.3 triliões de dólares será o que virá do orçamento de estado norte americano.
E como tal, para começar já a arrecadar esse dinheiro a administração Obama através da reserva Federal lançou um ambicioso projecto de lançar já para o mercado dividido em 3 tranches uma emissão de 100 biliões de obrigações/ bonds.
Para continuar a financiar os deficit´s americanos.
Mas o problema é que não há dinheiro no mundo (e começa a não existir vontade dos compradores de obrigações) para continuar a financiar os excessos de deficit´s americanos.
Os EUA tem estado a “enganar” e iludir o mercado imprimindo mais e mais notas de dólares (emitindo obrigações); mas estão a passar um “certo limite”.
O limite chama-se “desvalorização massiva do dólar e consequente “estagflação” (inflação + estagnação do crescimento económico, precisamente aquilo que supostamente estas medidas deveriam evitar…)
E os EUA dependem fortemente desta continuada política de “financiamento” feita pelos investidores estrangeiros (a não ser assim como pagariam 24 esquadras de porta aviões,, mais os respectivos navios de acompanhamento e respectivas tripulações, por exemplo…).
Como dependem fortemente desta “política” as suspeitas de que o governo americano está a criar uma nova técnica que visa”não pagar” estas novas obrigações está a levantar sobrancelhas nos investidores, especialmente os asiáticos, que podem mesmo decidir “partir a louça”.
E para “impedir” que alguém parta a louça, o FED (o banco central americano) está , ele próprio também a comprar obrigações do tesouro, para assim manter o mercado “running” (a correr e funcionar).
O FED “compra” para evitar que o dólar caia abruptamente. E que ao cair leve a uma crise e os investidores (especialmente os asiáticos partam a louça,etc…)
Mas algum deste jogo terá que partir por algum lado, porque os credores dos EUA estão eles próprios com problemas nos seus próprios deficit´s internos e com dificuldades de se financiarem e portanto com cada vez menos dinheiro para continuarem a sustentar este estado das coisas.
Quando isto parte; e com quem primeiro é o novo nome do jogo.
A RÚSSIA ESTÁ A DEIXAR DE FINANCIAR (COMO ATÉ AQUI FEZ) OS EUA…
Post relacionado: “China deixa de financiar (como até aqui fez) os EUA”.
A Rússia está a “recompor” o cabaz de moedas do seu banco Central, reduzindo o numero de dólares que mantém em reserva e aumentando em termos de força relativa o poder do Euro, no cabaz de moedas de reserva.
(1) É uma recomposição estratégica e um sinal que a Rússia não está interessada em manter o actual “apoio” financeiro aos EUA, detendo dólares em enormes quantidades para manter esse apoio.
(2) Também é um sinal de que a Rússia usará o poder que tem – baseado nas reservas de dinheiro que tem – para dar um sinal aos EUA que “lançará moeda (dólares) no mercado se isso for necessário, mesmo arriscando-se a que não seja paga a divida que os norte americanos tem para com a Rússia.
(3) É um sinal da crescente importância que os negócios entre a Europa e a Rússia tem – o peso dos mesmos – na política externa russa, dando ao mesmo tempo, uma alfinetada sobre os interesses estratégicos dos norte americanos.
(4) A Rúsia é um dos maiores credores dos EUA. 116.4 biliões de dolares em obrigações do tesouro norte americanas.
Fonte Pravda em Inglês. 19-05-2009
POLÍCIA PODE CONTROLAR POR GPS PESSOAS, SEM MANDATO OU CAUSA PROVÁVEL.
Fonte Portuguesa: Aberto até de madrugada/Carlos Martins
Fonte EUA: Gizmodo.
No anterior post a este chamado “O Erro do Bloco de Esquerda” – sobre um outro assunto, se quisermos, ou sobre este assunto, mas dito e escrito de outra maneira, se também quisermos, escrevia a dada altura o seguinte:
Todas as pessoas, ou pelo menos quase todas, apreciam a tranquilidade de um quotidiano repetido.
Todas as pessoas, ou pelo menos quase todas, gostam de calma e passarinhos a cantar.
…
Porque o problema é que as pessoas apreciam a tranquilidade de um quotidiano repetido, julgando que será assim que algo mudará.
Nunca uma longa sucessão de quotidianos tranquilos repetidos mudou alguma coisa.
Ø
A tranquilidade dos quotidianos repetidos está a ser observada por GPS no Wisconsin.
Hoje o Wisconsin. Amanhã…quem?
Ø
Será que a tranquilidade do quotidiano repetido ainda o é sendo observada por GPS?