DISSIDENTE-X

Archive for the ‘POLÍTICA SEM PRÍNCIPIOS’ Category

KAKISTOCRACIA OU O PORTUGAL ACTUAL, NO ANO DE 2013 (O CDS e o PSD tem que ir embora)

Ø

PEDRO PASSOS COELHO -  ODIO A TODOS

Ø

Definição de Kakistocrata:

“o governo dos piores, dos mais ignorantes e dos mais corruptos”.

Ø

pedro-passos-coelho- KAKISTOCRATA

Advertisement

O PSD NO GOVERNO – UM PARTIDO POLÍTICO QUE FAZ AUMENTAR A DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA PARA VALORES ABSURDOS (O CDS e o PSD tem que ir embora)

Ø

Ø

Com a habitual incompetência misturada com maldade pura e comportamento psicopata, a quadrilha está a aumentar a dívida pública para valores perfeitamente incomportáveis e absurdos.

Depois de o fazer, irá afirmar que não existem condições para se manter o Estado Social ou a vida ou o que a quadrilha ache que a incomoda.

Os psicopatas devem ser acossados de todas as formas.

Ø

Ø

Portugal terá de adiar o regresso aos mercados segundo prevêem os analistas do banco norte-americano que consideram “insustentável” a trajectória orçamental escolhida para Portugal.

(…)

O Citigroup prevê uma contracção de 4,6% do produto interno bruto português (PIB) em 2013 e de 2,4% em 2014 e a “fadiga causada pela austeridade está a crescer rapidamente”, salienta. A dívida pública deverá crescer para um valor equivalente a 140% do PIB até 2014, sem reestruturação, estima o banco.

(…)

Ø

Notícia da comunicação social, sobre divida pública portuguesa e reestruturação de empréstimos manhosos pedidos sob falsos pretextos, dia 27 de Novembro de 2012.

Ø

VÍTOR GASPAR, UM PSEUDO MINISTRO TOTALMENTE INCOMPETENTE OU A DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA QUE AUMENTA, AUMENTA…AUMENTA…(O CDS e o PSD tem que ir embora)

Ø

Ø

O “Grande Gaspar” que é inflexível e durão com todas as pessoas-; com este senhor baixa as calcinhas e dá o dinheirinho para a Madeira…

Ø

Notícia da comunicação social, dia 21 de Novembro de 2012, sobre a coragem do ministro das finanças que enfrenta Alberto João Jardim, com um saco de dinheiro…

Ø

E adivinhe-se de onde vem o dinheirinho para estas brincadeiras?

Do facto de a IGCP – tutelada pelo Ministério das Finanças –  passar o tempo (de dois em dois meses) a emitir divida ( isto é, a pedir dinheiro emprestado...) é um pormenor de somenos importância…

Ø

Notícia da comunicação social, dia 21 de Novembro de 2012

Ø

A POBRE POLÍCIA PORTUGUESA, COITADA…( O CDS e o PSD tem que ir embora)

Ø

Ø

A carga da polícia de choque que se seguiu à manifestação do dia da greve geral teve o condão de provocar um estranho unanimismo na opinião pública, partidária, etc. Avaliar a violência da polícia de choque ocupou nesse dia um lugar secundaríssimo – afinal, os polícias que faziam a segurança do parlamento estiveram sujeitos a uma martirização provocada por “meia dúzia de profissionais da desordem”, para usar a expressão do ministro da Administração Interna Miguel Macedo. E, feito inédito, essa circunstância transformou uma carga policial num feito de elogio unânime dos partidos do governo ao PS – ou de silêncio do quem cala consente do PCP e do Bloco de Esquerda. Como se uma interrogação sobre a proporção da intervenção policial pudesse ser automaticamente confundida com o apoio aos hooligans que atiraram pedras à polícia, o silêncio entupiu muitos daqueles a quem a actuação das forças da ordem – varrendo tudo à sua volta e detendo indiscriminadamente cidadãos pacíficos de São Bento até ao Cais do Sodré – perturbou profundamente.

Afinal, como é que a polícia não consegue neutralizar a “meia dúzia de profissionais da desordem” e parte para uma intervenção violenta em larga escala? Aqui ao lado, a jornalista Rosa Ramos explica que prevaleceu na polícia a teoria de que detenções cirúrgicas nas manifestações são excessivamente arriscadas e podem potenciar a violência. Uma fonte policial admite ao i que foi avaliado o risco de, “com detenções isoladas” se vir a “gerar uma situação de enorme instabilidade” – admitindo a polícia que os restantes manifestantes poderiam solidarizar-se com os “profissionais da desordem” – e que o desfecho final poderia ser uma carga policial “ainda pior”.

Numa manifestação maioritariamente pacífica, como até agora têm sido as manifestações, este risco foi sobreavaliado.

A edição do “Correio da Manhã” de ontem dava conta de um mal-estar instalado dentro da polícia pela demora em actuar. À pergunta sobre a demora em actuar ainda não houve uma resposta cabal. Não há uma única razão de segurança aceitável para manter a polícia e o parlamento sujeitos à martirização transmitida em directo. Mas pode haver razões políticas: o argumento da martirização conseguiu transformar uma carga policial num acto aceitável para a maioria dos portugueses; e em imediata sequência transformou as manifs em territórios de risco. Se isto interessa a alguém, não é seguramente ao Menino Jesus.

Ø

Artigo de opinião, dia 19 de Novembro de 2012,sobre os pobres polícias portugueses que estão traumatizados, por terem feito uma carga policial pouco excessiva, na opinião dos próprios…

Ø

Ø

Notícia da comunicação social, sobre um aumento de ordenado ” CONHECIDO” 5 dias antes da carga policial que deixou os nossos bravos agentes incentivados e aditivados,  deprimidos…e psicologicamente atormentados por não terem sido usados convenientemente na refrega em questão – a pátria estava em perigo , há que acudir… dia 14 de Novembro de 2012

O PSD, MIGUEL MACEDO, AS PEDRADAS E A POLÍCIA PORTUGUESA EXTREMAMENTE INCOMPETENTE

Ø

Ø

Portugal tem uma polícia extremamente incompetente. Os próprios gostam de ser incompetentes.

Ø

Durante duas horas ?!?! permitiram que duas dezenas de pessoas os apedrejassem, durante um dia de greve geral (14 de Novembro de 2012) que tinha uma manifestação também programada para terminar em frente à Assembleia da República.

Ao fim de duas horas de apedrejamento, feito por duas dezenas de pessoas, iniciaram uma carga policial contra todos os outros manifestantes, permitindo assim que os apedrejadores pudessem escapar passar impunes (e isto foi tão conveniente para tantas pessoas especialmente para a própria polícia…)

Pelo meio, percebe-se que existem polícias à paisana dentro de manifestações que se recusam a prender apedrejadores  “externos” à própria manifestação”. (estão lá a fazer o quê, se se recusam a fazer o seu trabalho? )

Também se percebe que existem pessoas que são “agentes provocadores” colocados dentro de manifestações, para criarem confusão e justificarem a intimidação posterior;

assente em cargas policiais sem regras e que atingem quem está na manifestação e quem não está, recusa de direitos de representação legal a detidos, tentativa de humilhação dos detidos pós manifestação, entre outras.

Sobre tudo isto, sobre esta maneira odiosa e ridícula como a polícia portuguesa se deixa tratar (e trata os cidadãos que deveria proteger) só se deve nutrir o mais profundo desprezo.

A polícia portuguesa é desprovida de valores!

Não tem qualquer espírito de missão!

Gostam apenas de serem mandados ir até à categoria classificativa de  “apenas rinocerontes que gostam de bater…”

Permite que o poder político a humilhe, a desvirtue, lhe cague e mije em cima e  ainda por cima, a polícia portuguesa acha mesmo (até agora calaram-se como bons incompetentes que são, não falando publicamente sobre este assunto…) que “fez um bom trabalho” no dia 14 de Novembro de 2012. (Assim o dizem os comentadores encartados pseudo especialistas lambe botas da cor do governo…)

A estupidez incompetente da polícia portuguesa vai a este ponto.

Já está neste ponto.

Será que é por terem de ser obrigados a conviver com o ministro da administração interna?

Tão estúpida e incompetente é a polícia portuguesa que parece ser incapaz de perceber para onde está a ser levada e atraída…

Fica a dúvida: de que lado está quem dá ordens à polícia? Dos que querem que a contestação se torne violenta ou dos que defendem o direito à manifestação?

*nota: não aprecio particularmente o blog que citei, mas as perguntas tem razão de ser.

Se eu estiver num passeio de uma rua a ser assaltado, e no passeio da rua em frente estiverem polícias, já percebi!

Duas horas depois a polícia portuguesa aparece para prender os assaltantes.

Não os encontrando, faz uma carga policial sobre quem lá estiver…

e chama a isso” um trabalho bem feito…”

A BANDEIRA AO CONTRÁRIO (O CDS e o PSD tem que ir embora)

Ø

Ø

Os governantes riram e voltaram-lhe as costas. Alguém há-de reparar o erro.

Só que o erro já foi, noutra altura, acerrimamente criticado. Numa altura em que não era erro, mas um modo de protesto.

Tudo o que diz respeito à bandeira nacional tem um simbolismo e hasteá-la ao contrário não foge à regra. Em tempos, durante as grandes guerras, as bandeiras hasteada ao contrário eram sinal de que o local estava dominado pelo inimigo, enviando um pedido de socorro. Trata-se de um sinal reconhecido ao nível internacional.

(…)

Mas voltemos um pouco atrás. Em 2009, um programa de televisão mostrava uma imagem da bandeira nacional invertida, o que causou uma grande celeuma entre a classe política e originou mesmo um comunicado de Belém.

“A bandeira nacional é símbolo da soberania da República, da independência, da unidade e integridade de Portugal é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910”, lembrava-se no site da Presidência.

Era depois recordado, em concreto, o artigo 332º do Código Penal, que pune com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias “quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa”.

Hoje, o chefe de Estado sorriu com o incidente e deixou a outros a função de reparar um acto falhado de muito simbolismo.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 5 de Outubro de 2012

Ø

Em contexto militar, explicou o coronel Cracel, um país pode ser invadido e isso traz normalmente várias variáveis, como a invasão, o colaboracionismo de algumas elites, a violência contra as populações e as detenções.

“Se transpusermos isso para a situação que vivemos, de algum modo é aquilo a que estamos a assistir. Não é uma invasão militar, mas é uma invasão económico-financeira, em que os ingredientes não diferem muito daquilo que acontece com uma invasão militar”, apontou Pereira Cracel.

Acrescentou que, tal como numa invasão militar, o pedido de resgate financeiro de Portugal à União Europeia trouxe “um inimigo, um adversário que impõe as suas regras, violentando, com a colaboração de alguns”, apontando que também já surgiu a variante “resistência”.

Ø

Notícia da comunicação social,dia 5 de Outubro de 2012

Ø

VÍTOR GASPAR,O PSD E A DESCIDA DA TAXA SOCIAL ÚNICA: APENAS UM MODELO DE UNIVERSIDADE… (O PSD e o CDS tem que ir embora)

Ø

Ø

OE2012: Redução da TSU funciona muito bem mas é nos modelos da Universidade, diz Vítor Gaspar

 Lisboa, 17 out (Lusa) — O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou hoje que a descida possível da Taxa Social Única para os empregadores seria demasiado reduzida, dizendo mesmo que esta medida funciona muito bem, mas é nos “modelos utilizados na universidade”.

“A descida viável da Taxa Social Única seria pequena e consequentemente não seria de esperar que tivesse um efeito muito grande sobre a competitividade da economia portuguesa”, disse o ministro das Finanças, durante a conferência de imprensa de apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2012.

Vítor Gaspar, que respondia a perguntas dos jornalistas, disse mesmo que “a descida da Taxa Social Única é uma medida que funciona muito bem no quadro dos modelos utilizados na Universidade”, lembrando no entanto que não é algo que tenha sido utilizado em pleno e com os mesmos objetivos em qualquer país.

Ø

Notícia da comunicação social, dia 17 de Outubro de 2011 (Há apenas 11 meses de distância…)

Ø

DO PODER (O PSD e o CDS tem que ir embora)

Ø

“O que importa é saber onde raio se oculta o poder”

Adolfo Luxuria Canibal – Mão Morta – 1998

Ø