Archive for the ‘TÉCNICAS DE CONTROLO ECONÓMICO’ Category
A BANDEIRA AO CONTRÁRIO (O CDS e o PSD tem que ir embora)
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Os governantes riram e voltaram-lhe as costas. Alguém há-de reparar o erro.
Só que o erro já foi, noutra altura, acerrimamente criticado. Numa altura em que não era erro, mas um modo de protesto.
Tudo o que diz respeito à bandeira nacional tem um simbolismo e hasteá-la ao contrário não foge à regra. Em tempos, durante as grandes guerras, as bandeiras hasteada ao contrário eram sinal de que o local estava dominado pelo inimigo, enviando um pedido de socorro. Trata-se de um sinal reconhecido ao nível internacional.
(…)
Mas voltemos um pouco atrás. Em 2009, um programa de televisão mostrava uma imagem da bandeira nacional invertida, o que causou uma grande celeuma entre a classe política e originou mesmo um comunicado de Belém.
“A bandeira nacional é símbolo da soberania da República, da independência, da unidade e integridade de Portugal é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910”, lembrava-se no site da Presidência.
Era depois recordado, em concreto, o artigo 332º do Código Penal, que pune com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias “quem publicamente, por palavras, gestos ou divulgação de escrito, ou por outro meio de comunicação com o público, ultrajar a República, a bandeira ou o hino nacionais, as armas ou emblemas da soberania portuguesa”.
Hoje, o chefe de Estado sorriu com o incidente e deixou a outros a função de reparar um acto falhado de muito simbolismo.
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Notícia da comunicação social, dia 5 de Outubro de 2012
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Em contexto militar, explicou o coronel Cracel, um país pode ser invadido e isso traz normalmente várias variáveis, como a invasão, o colaboracionismo de algumas elites, a violência contra as populações e as detenções.
“Se transpusermos isso para a situação que vivemos, de algum modo é aquilo a que estamos a assistir. Não é uma invasão militar, mas é uma invasão económico-financeira, em que os ingredientes não diferem muito daquilo que acontece com uma invasão militar”, apontou Pereira Cracel.
Acrescentou que, tal como numa invasão militar, o pedido de resgate financeiro de Portugal à União Europeia trouxe “um inimigo, um adversário que impõe as suas regras, violentando, com a colaboração de alguns”, apontando que também já surgiu a variante “resistência”.
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Notícia da comunicação social,dia 5 de Outubro de 2012
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PINGO DOCE – A EMPRESA QUE FAZ A FESTA E MANDA A CONTA PARA TERCEIROS PAGAREM
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Uma empresa que é um embaraço para Portugal.
Uma empresa que está a mais neste país.
Uma empresa que ataca todos os fundamentos de economia de mercado, praticando o comunismo da venda abaixo do preço de custo, com a agravante de mandar as contas para terceiros.
Uma empresa que canibaliza os pequenos produtores.
Uma empresa que paga impostos na Holanda, mas faz as festas em Portugal…
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Produtores em risco
Mas o presidente da Centromarca assegura que não é isso que está a acontecer. “Aquilo que está a ser pedido a cada um dos produtores poderá não ser exatamente a mesma coisa. Os temas andam à volta de um aumento de margem pedido pelo distribuidor, que variará entre os 2 e os 3,5% a partir de maio; uma verba em valor absoluto que o produtor teria que entregar ao Pingo Doce; uma renegociação de contratos e verbas para reforço de contratos”, explicou João Paulo Girbal.
Para além do Pingo Doce, o presidente da Centromarca, que representa mais de 50 empresas e 900 marcas, admite que faturas semelhantes poderão estar a ser apresentadas aos produtores nacionais por outras cadeias de distribuição alimentar.
“As notícias que eu tenho referem-se mais ao Pingo Doce, mas a partir do momento em que começa a haver outras campanhas, a situação alarga-se. Estão a ser pedidas comparticipações em algo em que a produção não foi vista nem achada”, disse.
“A prazo, o que nós vemos é o desaparecimento do emprego, da produção local, aquela que se faz em Portugal, e um eventual aumento das importações nas áreas em que deixamos de ter capacidade produtiva”.
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Notícia da comunicação social , sobre os que fazem a festa, mas mandam as conta para a sociedade e para os produtores, dia 25 de Maio de 2012.
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Na Inglaterra saiu um artigo que explica como os supermercados fazem promoções falsas.
Chamado: “os truques por detrás das chamadas promoções especiais que na realidade custam-nos mais”.
Transcreve-se em inglês. Sobre as práticas do “Tesco” e do “Sainsbury”, o Pingo Doce e o Continente lá do sítio.
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Supermarkets are tempting shoppers with bogus special offers including some where prices are put up rather than down, researchers say.
They identified a series of cases suggesting stores are manipulating prices to give the illusion of savings rather than offering genuine reductions.
Consumer champion Which? surveyed more than 700,000 products over a year and found dodgy deals on everything from fresh fruit to pet food.
Supermarkets have run major price promotions over the past three years, insisting they are helping families negotiate the cost of living squeeze.
But Which? found products sold as a multi-buy which were more expensive than when bought individually.
For example, Asda doubled the price of a single Müller yoghurt from 30p to 61p as it put them on multi-buy at ten for £4. The price went back to 30p when the offer ended.
Which? also found examples of products on offer for weeks on end after being sold at the ‘original’ higher benchmark price for only a short period.
Tesco sold Beck’s beer for 190 days on discount and only 70 days at the supposedly original higher price.
Often, stores will put up prices for a short period before an offer. Online grocer Ocado raised the price of strawberries from £3.89 to £4.38 for 13 days. They were then sold as ‘Was £4.38 now £2.19/£2.29/£2.25’ for 112 days.
Stores may also use a high price applied long ago as the benchmark for claims of a reduction.
Asda was selling Aquafresh Milk Teeth Toothpaste with a label boasting ‘was £1.74, now £1.15’. Which? never found it being sold at £1.74.
Which? says rules which should stop stores pulling the wool over customers’ eyes do not work and need toughening.
The supermarkets blamed human error. Tesco said: ‘We make every effort to ensure we act in accordance with government guidelines.’ Asda said: ‘We are only human and occasionally make mistakes.’
Sainsbury’s said: ‘We would never seek to mislead our customers.’
And Morrisons said its multi-buy prices are always cheaper per unit than the standard price. Ocado blamed an isolated error for the pricing claims on its strawberries.
OS BANQUEIROS PROXENETAS
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Uma pequena minoria dos banqueiros está a viver à conta dos lucros dos depósitos de dinheiro corrupto. Temos uma palavra para definir as pessoas que vivem através dos ganhos imorais de outros: proxenetas. Os banqueiros proxenetas não são melhores do que qualquer outro tipo de chulos. *
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Paul Collier, Professor de economia na Universidade de Oxford.
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* Relatório Death and Taxes, Christian Aid, maio de 2008, página 29.
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