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SELECÇÃO NACIONAL FOI PARA A SUIÇA. E NÃO PODE FICAR POR LÁ ETERNAMENTE?
Labregos. Imbecis. Cretinos.
É este o triste espectáculo que durante todo o dia 1 de Junho de 2008, milhares de portugueses, que tem um coco no lugar do cérebro fizeram.
Drogados e entusiasmados pelas televisões que os gozam e aproveitam para ganhar dinheiro com a intensa estupidez e a credulidade destes desmiolados, os labregos estúpidos lá foram atrás dos astros aparvalhados na viagem destes para a Suíça.
Pelo meio tivemos 5 canais a transmitir esta bosta de cavalo doente com tuberculose em que está transformada a selecção de futebol do bananal. Em que está transformado o país. Durante o dia inteiro.
Ao ponto de se transmitirem imagens de lugares do avião. De transmitirem imagens de um avião a dirigir-se para a pista para sair para a Suíça. Parece que o avião se chama esperança ou lá o que é.
No mesmo dia drogados de outra espécie lotaram o Rock in Rio para levarem um banho com alguns dos “artistas” que lá apareceram (Amy winehouse).
É tão bom observar primitivos no seu habitat natural. (ironia)
Como povo somos o maior fracasso colectivo que existe. Somos incapazes de nos conseguir comportar lá fora de maneira decente e cá dentro de maneira decente.
Pelo ritmo actual, daqui a 3 ou 4 anos começamos a comer com as mãos em vez de usar garfos.
Como se pode coexistir e manter a sanidade mental observando como estas abéculas emigrantes e os residentes se comportam – como as de ontem?
Como se pode pensar alguma vez que isto é um país?
Nem nos bananais da América do Sul com os generais de opereta ou os macacos na selva a coisa é tão pitoresca, ridícula e corrupta sob todas as formas, como neste sitio infecto.
Apenas vomito o meu virulento sentimento de desprezo e desagrado pelo esterco ridículo em que este país está transformado.
Goste quem gostar ou não goste quem não gostar.
Isto é um charco. Morra o charco. Pim. Morra o charco. Não quero limonada desta.
LUÍS FILIPE MENESES E ELVIS PRESLEY
Elvis Presley era um cantor. Elvis Presley abandonou o edifício. Elvis presley apesar de ter abandonado o edifício está algures, vivo ou morto, consoante as opiniões que se queiram ter. Elvis morreu no dia 18 de Abril de 2008. Declarou à imprensa que estava morto e que daí a um (mais ou menos) mês, no dia 24 de Maio de 2008, seria feito simultaneamente o seu funeral e a nomeação do seu sucessor, Tony Carreira.
Elvis Presley cantava muito, cantava muito alto, cantava desalmadamente, sobre o Estado e as reformas, sobre as privatizações, sobre Portugal. Também cantava de forma desafinada, dizendo “Love me Tender, Love me do “, o que quer dizer, como toda a gente sabe, que em 6 meses privatizava o Estado e a atmosfera por cima do Estado.
Elvis Presley é uma grande cantor que sabe de filosofia. Desenvolveu a técnica do Mito do eterno retorno. Ele faz-nos perceber que o tempo Elvis é um tempo religioso e não religioso de cariz não linear. Na sua canção “Heartbreak Hotel”, que como toda a gente sabe quer dizer ( tradução minha) ” Por meio de mitos e rituais eu acederei ao tempo sagrado da liderança, no dia 24 de Maio e protegerei a humanidade religiosa; do PSD do terror da história Socrático”.
É um bonito poema. Simples. Singelo. Humilde.
Quase que consigo ouvir esta música mitológica ao escrever estas palavras. O tempo repetir-se-á precisamente por que Elvis divide o tempo em sagrado e profano. Agora estamos no tempo profano, no dia 24 estaremos no tempo não linear sagrado, como um ciclo re-actualizável.
Como Elvis ainda não saiu do edifício, já tendo saído do edifício e o edifício é profano, estamos na parte em que Elvis ensaia a sua tentativa de aproximação ao tempo religioso, a ocorrer, não em Las Vegas, mas no congresso do PSD.
Elvis está agora a resguardar-se, prevendo quantos dos seus fans estarão com ele, no dia da ressurreição. Porque Elvis abandonou o edifício. Elvis está morto, mas não morreu.
No palco é um bom cantor de música pimba, mas o palco não serve para governar um estábulo, quanto mais um Estado.
MEIOS & PUBLICIDADE, REVISTA lança Revolução contra os blogs.
A revista Meios e Publicidade, uma revista dedicada à Publicidade, ao Marketing e actividades conexas ( Marxismo empresarial 2.0, “Google Materialismo Histórico Mail 3.0″, ” Digg Greve P2P 2.0″, ” Social Activismo Bookmarking 1.0″, Ubuntu Dialéctica Histórica versão Beta”, “Como vender Frigoríficos 2.0 a Esquimós 1.0 segundo Porter e Kotler) lançou a sua mais recente edição; a número 472.
Contra todas as expectativas e desta vez a censura afrouxou, a Revista e os operários que a fabricam, decidiu surpreender a classe operária que a compra e que vive inspirada pelo exemplo dos operários que a produzem esperando quem a guie na próxima revolução.
Atreveu-se, nesta edição, a introduzir uma nova Rubrica – conceito teórico progressista, que eu me atrevo a designar por ” Marxismo 2.0 aplicado às empresas”.
Apenas tomei conhecimento deste acto corajoso desta revista indefesa, pelo facto do António Dias, um reconhecido e notório activista contra as empresas, ter chamado a atenção para o mesmo.
Num artigo pungente e doloroso, mas verdadeiro, onde o seu “Eu interior” surge exposto em toda a sua frontalidade lateral, confessa os seus horrendos crimes. Intitula-se o artigo, “Eu, agressor, me confesso”;e António, cheio de remorsos, mas revelando um despojamento interior notável para quem tantos crimes cometeu contra indefesas empresas, narra na primeira pessoa, os pormenores tétricos dos crimes.
AVISO À POPULAÇÃO!
Pessoas sensíveis não devem ler.
FIM DO AVISO À POPULAÇÃO!
Conta-nos como, munido apenas do seu Blog, desmascarou (ajudou a desmascarar) um flog da Vodafone e publicou grafittis; fez troça com laivos e requintes de crueldade da marca de cervejas Superbock, criticou de forma sibilina as praticas do Portal Aeiou.
Horripilante!
É um relato sempre na primeira pessoa, nervoso, frenético, vivo, em caves escuras, em cemitérios, sempre a olhar por cima do ombro, sempre com a maior impunidade perante os esforços impotentes da polícia empresarial para o apanhar.
Este tremendo e poderoso testemunho, inspirou a personagem de Jason Bourne;.
- Descrevem-se todos os pormenores macabros de como é feita a opressão dos clientes às empresas;
- de como estas quase não se conseguem defender do terrorismo do cliente;
- e de como os Bloggers são a face oculta dessa estratégia de controlo totalitário do mundo por parte dos clientes contra as indefesas empresas.
A vida de um imperialista Blogger é feita de luta constante contra a empresa; a opressão dos clientes às empresas é horrenda, pelo simples facto de as criticarem em Blogs.
Mas a Libertação da Opressão e a Revolução estão em marcha. Um sentimento de solidariedade raro nos dias de hoje, emergiu. As empresas uniram-se para lutar querendo acabar com a exploração e a opressão que os clientes lhes fazem.
O grito de alerta, mas simultaneamente a Grândola Vila Morena do lançamento da revolta das empresas foi o seguinte texto, que vem publicado na Revista Meios& Publicidade:
“As marcas estão agora mais expostas a ataques provenientes de blogues. Explicamos, num tema destacado na capa desta semana do M&P, que através de uma boa gestão, as marcas poderão tirar dividendos.”
Na realidade as marcas e as empresas tem que se defender dos seus clientes, esses opressores imperialistas sedentos de sangue – o Império do Mal. Nada mais indicado, camaradas empresários, do que lutarem contra as milícias terroristas dos Blogs que são meras marionetas e instrumentos de morte manuseados a seu bel prazer pelas mãos sujas de sangue dos clientes.
Por exemplo um dos piores polícias Bloggers que existe é precisamente este que mostramos e desmascaramos aqui em baixo:

Este é sem dúvida o pior Blogger que existe e o mais opressor Blog de empresas da História dos Blogs. Detestável…
Mas Deus não dorme ( acaso exista, claro… graças a Deus) e uma força de intervenção activista liderada pela empresa Meios & Publicidade já está a preparar a contra resposta ideológica e a luta contra o fascismo dos clientes.
Observemos um exemplo:
EDUCAÇÃO EM PORTUGAL. Como se faz uma coisa e o seu contrário…
Em Portugal estamos numa marcha para o infinito e mais além. Mas vejamos todos os lados da questão…
Coloquemo-nos num lado da questão. De um lado da questão, verificamos que:
- estamos num país que tem uma economia incapaz de criar mais emprego sustentável, do que emprego que se perde;
- porque na grande globalização mundial foi destinado ao nosso país esse papel de actor secundário;
- paralelamente… é sistematicamente incentivado a que as pessoas estudem;
- terminem o ensino secundário … para não termos as maiores taxas de abandono escolar;
- e posteriormente se licenciem; seja lá no que for que se licenciem.
É uma forma de enganar as pessoas prometendo-lhes uma miragem – terás melhores hipóteses de arranjar emprego se te licenciares.
Num outro lado da questão,existe um:
- sistemático, consistente, regular discurso anti licenciados;
- os licenciados são apresentados como sendo os únicos culpados de não arranjar emprego;
- os licenciados é que tem que resolver os seus problemas de emprego derivados de “quererem ser doutores”;
- a culpa de não arranjarem emprego é sempre exclusivamente deles;
- o governo não tem obrigação de arranjar empregos para licenciados;
- o governo apenas existe para governar, não para resolver problemas; coisas diferentes…
- os licenciados são sistematicamente discriminados nas ofertas de emprego, precisamente porque são …… licenciados.
Isso implica, teoricamente e a priori que terá que lhes pagar mais ordenado.
Ora tal não pode ser.
Esta dualidade da mensagem é criminosa.
Mais a mais numa sociedade completamente decadente, moralmente falida e sem qualquer ideia cívica minimamente estruturada, consistente e lógica.
Logo temos que:
—- de um lado incentiva-se as pessoas a estudarem porque isso lhes garantirá emprego na área em que estudaram – mentira.
—- do outro pratica-se uma política de estigmatização dos licenciados, quase que fazendo deles criminosos porque, coitados, limitam-se a existir (mas quem os manda existir;não podem morrer e desamparar a loja?)
Existem e não arranjam empregos nas áreas para as quais andaram a ser incentivados pelo País e pela sociedade – a vida toda – para se tornarem: licenciados.
Resta tirar-se algumas conclusões acerca de como “quase todos nós” andamos a ser enganados.
Esta política é idêntica a querer ter o bolo na mão e comê-lo ao mesmo tempo.
Seguindo esta mesma lógica, qual é verdadeiramente o interesse em fazer alunos chegar ao 12º ano se depois, apenas lhes restam duas saídas:.
- Ser licenciados e esperar 3 ou 4 anos até serem promovidos a desempregados na área de estudos que escolheram; ou alternativamente, a viverem no magnifico mundo dos recibos verdes ou dos contratos a prazo…
- Ou são já desempregados mal terminam o 12º ano e apenas conseguem ser agraciados com empregos sub remunerados ao nível do passar fome e ter que depender dos pais – da família.
Lança-se duas hipóteses de trabalho trabalho analítico para cima da mesa.
Isto é uma questão de estilo, estética e Fashion.
Um desempregado com o 12º ano deve parecer melhor nas estatísticas de desemprego, do que um desempregado com o 9º ano de escolaridade. Ou um licenciado.
Mas aqui surge a surpresa.
Um terceiro lado da questão. (A surpresa pela qual ninguém esperava…)
Chego ali ao vizinho do lado e deparo-me com isto:
Este simples, fácil de entender, BARATO e que se executa em meia hora; esquema de avaliação dispensa palavras.
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