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O IVA, O PSD, EDUARDO CATROGA, O VINHO E A INCOMPETÊNCIA

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O coordenador do programa do PSD admite que se enganou quando defendeu esta manhã a subida do IVA na cerveja.

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Esta manhã, durante o Fórum da TSF, Eduardo Catroga propôs a reestruturação do IVA num ‘mix’ de produtos e optou por destacar a cerveja. “A cerveja não deve estar na taxa reduzida”, afirmou o ex-ministro das Finanças.

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Minutos mais tarde, em declarações ao Económico, Catroga admitiu que se enganou, dado que a cerveja é um produto que já está taxado a 23%. “Foi um Lapsus Linguae. Estava a pensar no vinho”, diz o coordenador do programa eleitoral dos social-democratas.

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Catroga frisou ainda que falou em nome individual quando defendeu esta eventual medida de sujeitar o vinho a um IVA superior (actualmente é taxado a 13%). “Isto é a opinião pessoal do Eduardo Catroga e não vincula o PSD. As medidas do partido estão vinculadas no programa eleitoral”, afirmou o ex-ministro das Finanças.

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Eduardo Catroga,  declarações à  comunicação social,  dia 9 de maio de 2011.

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O IVA, O PSD, EDUARDO CATROGA, A CERVEJA E A INCOMPETÊNCIA

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Eduardo Catroga deu hoje a cerveja como exemplo de um produto que não pode “continuar a ter taxa reduzida” de IVA.

Catroga assegura no entanto a subida em outros produtos e dá um exemplo: “A cerveja não deve estar na taxa reduzida. Há produtos que não vão poder continuar a ter taxa reduzida”, adiantou.

Declarações à comunicação social, no dia 9 de maio de 2011.

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Actualmente, em Portugal, a taxa de IVA aplicada sobre vendas de cerveja é de 23%.

Actualmente, em Portugal, a taxa máxima de IVA em Portugal é de 23%

GILBERTO MADAIL

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Written by dissidentex

18/09/2010 at 12:40

HOSPITAL AMADORA SINTRA. RECLAMAÇÕES. INCOMPETÊNCIA.

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A competência da gestão privada dos hospitais portugueses especialmente do Hospital Amadora-Sintra mede-se de forma clara, cristalina, concreta.

Um cidadão otário deste país no dia 7 de Novembro de 2007, marcou um exame no magnifico hospital Amadora Sintra .

O exame foi passado pelo respectivo médico do hospital, no mesmo dia.

A habitual medida da incompetência do Hospital Amadora Sintra para marcar este tipo de exames mede-se em 3 meses. Tradução: costumam demorar 3 meses a fornecerem uma data da efectivação do exame.

É o padrão médio da ( in) competência.

Na altura em que marcou o exame, o cidadão até requereu que o mesmo ATÉ FOSSE efectivado nos meses de Abril ou Maio de 2008.

Acrescentou dessa forma, mais 3 meses de prazo ao que é o costume do Hospital amadora Sintra; o tal de gestão privada, competente e perfeita.

Passou o mês de Abril de 2008 e nada aconteceu. No dia 7 de Maio de 2008 e porque já sabe o que a casa gasta, o cidadão dirigiu-se ao departamento onde foi marcado o exame, para saber qual era a data do mesmo.

Tendo sido informado que não existia qualquer exame marcado em seu nome.

Previamente, no dia 7 de Novembro de 2008, o cidadão dirigiu-se ao Gabinete do Utente do referido hospital, derivado de uma outra questão, para fazer aquilo que qualquer pessoa que lá vá deveria fazer: apresentar uma reclamação por escrito.

Ficou combinado com a funcionária do Gabinete do utente, de nome Laura Lopes, que ela própria iria falar com o departamento responsável pelo exame e transmitiria TAMBÉM E DE NOVO o mesmo recado que o cidadão já tinha transmitido presencialmente, nesse mesmo dia.

Duas pessoas diferentes, uma das quais é funcionária do hospital;

transmitiram o mesmo recado ao mesmo departamento do Hospital no mesmo dia 7 de Novembro de 2008.

Em cima disso, a funcionária Laura Lopes, ainda, como se poderá ver na imagem mais abaixo, escreveu à mão, NA FOLHA DE MARCAÇÃO DO EXAME, no canto superior esquerdo – a zona de visão mais definida que há – o seguinte:

” Marcar Abril de 2008″

“O senhor pede para ser avisado por carta s.f.f”

e assinou.

Voltemos a Maio de 2008.

No dia 9 de Maio de 2008, o cidadão volta ao Hospital Amadora Sintra para saber dos desenvolvimentos do caso.

É informado pela funcionária Laura Lopes, que esta teve que se chatear com o departamento do referido exame, para obter uma data, mas que podia informar o cidadão que seria ainda enviada uma carta com a nova data na semana a seguir.

Competência. Profissionalismo. Rigor da gestão privada.

O cidadão solicita ainda à funcionária Laura Lopes – a única pessoa que parece saber alguma coisa do que anda a fazer no Hospital Amadora Sintra – que investigue qual é que foi o obstáculo insuperável que impediu que um exame fosse marcado e já com o prazo diferido em mais 3 meses.

No dia 12 de Maio recebe o cidadão efectivamente, uma carta em correio azul (mas para quê, em correio azul?!) informando-o da nova data.

A nova data é 30 de de Junho de 2008.

Apenas sensivelmente 7 meses e 3 semanas a contar da data 7 de Novembro de 2007.

Competência. Rigor. Profissionalismo. Gestão privada. Cidadãos de Braga, preparem-se. O grupo Mello vai para aí gerir o vosso hospital.

Voltando um pouco atrás.

Quando requereu a efectiva marcação de nova data o cidadão solicitou que a mesma fosse feita ou nos finais de Maio de 2008, ou nos princípios de Junho de 2008.

Como acto de retaliação pelo facto de o cidadão já ter apresentado uma 15 reclamações por escrito e mais algumas verbais em 4 diferentes sítios da administração pública ou no próprio hospital, sem que o assunto fosse efectivamente resolvido,

suspeita o cidadão que esta não efectivação de marcação de exame

é apenas uma tentativa de retaliação por isso mesmo.

Como tal afixa-se neste blog.

Também se afixa neste blog a mensagem de resposta da responsável pela entidade que supostamente põe na ordem a gestão  do Hospital Amadora sintra.

Uma senhora chamada Isabel Teodoro, que respondeu no feriado de dia 15, de um organismo qualquer (escreve-se qualquer porque cidadão que já contactou previamente com este lugar, começa a não perceber exactamente para que serve, uma vez que os problemas não são resolvidos e nunca são resolvidos) entre muitos que existem no Estado português chamado

Observatório regional de apoio ao SIM – cidadão, que supostamente trata destas coisas.

Importa também dizer que considero que toda a gente que tenha problemas destes ou semelhantes ou noutras áreas deverá apresentar reclamações sistematicamente, e não ceder em nada.