Archive for Fevereiro 2011
AMNISTIA INTERNACIONAL – UMA ORGANIZAÇÃO PROFUNDAMENTE FALHADA
A amnistia internacional é uma “organização” profundamente falhada.
Em vários aspectos.
Ø
Entre dificuldades para conseguir ser coerente na defesa dos direitos humanos;
entre escolhas selectivas de assuntos; ignorando outros;
entre secções de alguns países que apenas funcionam como montras sociais das respectivas “pseudo elites” locais, para que estas ostentem no seu currículo o facto de pertencerem a tal instituição;
entre funcionar como agência “política” de empregos para certas pessoas;
entre promiscuidade com certos partidos políticos;
entre ter secções em vários países cujos dirigentes (presume-se) apenas funcionam numa zona de conforto … muito pessoal;
tem a amnistia internacional destruído um legado que até começou bem e com boas intenções.
Ø
Não sendo uma organização de caridade, destinada a aliviar problemas de fome e carência alimentar, tem um ramo da sua organização orientado para essa área.
Chama-se …. Amnesty International UK Section Charitable Trust.
Ø
Após ter feito uma auditoria às contas deste “braço armado na luta contra a fome”, a actual direcção (estamos no ano de 2011) descobriu que duas das combatentes principais (a chefe/ estratega e a sub chefe), na luta contra as condições que criam a fome e a indignidade, até ao ano de 2009, de seu nome Irene Khan e Kate Gilmore receberam mais de, respectivamente, 530 mil libras e 320 mil libras. (No caso de Irene Khan, isso era 4 vezes mais o seu salário).
Apenas porque se demitiram e receberam uma gloriosa compensação… por terem feito tal.
A senhora Khan, durante o ano de 2009, discursou no lançamento de uma nova treta iniciativa da Amnistia internacional, chamada “Amnesty’s global Demand Dignity campaign”.
A campanha foi criada para lutar contra os abusos que levam à existência de pobreza.
Presume-se que, emocionada, declarou:
“, Ms Khan said the world needed “a new global deal” on human rights…”
e ainda;
”Solutions to global problems must be underpinned by global values of human rights – and those at the top table of world leadership must begin by setting an example”.
E a senhora Khan e a sua sub chefe deram o exemplo.
DA TRAIÇÃO
“Roma não paga a traidores nem aos que assassinam os seus generais”.
Quintus servilius Caepio, General romano.
Ø
Já em Portugal, paga-se sempre a traidores.