A CORRUPÇÃO É UMA ÁRVORE.
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“Corruption is a tree, whose branches are
of an immeasurable length: they spread
Everywhere; and the dew that drops from thence
Hath infected some chairs and stools of authority.”
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Beaumont and Fletcher, The Honest Man’s Fortune
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“First they ignore you, then they laugh at you, then they fight you, then you win.”
Mohandas K. Gandhi
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O SITUACIONISMO
Critica-se o governo.
E quem responde diz: se lá estivessem outros faziam igual .
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Os que respondem assim são as pessoas da situação.
Acham que ser situacionista é que é o modelo a seguir.
E foi o situacionismo TAMBÉM que levou isto ao estado em que isto chegou e está e ameaça ficar.
O situacionista é apenas estúpido.
Julga que se irá safar não fazendo nada contra o poder vigente.
O situacionista é infantil.
Lamentavelmente para ele, está errado.
Não temos pena…
As contas serão acertadas com os situacionistas.
AS NECESSIDADES POLÍTICAS DO NEOLIBERALISMO SÃO CLARAS (O CDS e o PSD tem que ir embora)
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As necessidades políticas do neoliberalismo visando aplicar-se a uma sociedade que está farta de neoliberalismo são óbvias.
O neoliberalismo económico tem a necessidade de “evoluir” para um controlo cada vez mais apertado da população que oprime.
E tem que evoluir para isso porque as desigualdasdes sociais e políticas decorrentes do neoliberalismo são sempre cada vez mais elevadas.
E só através da implementação de uma ditadura informal consegue fazer com que esta filosofia miserável de organização da sociedade seja parcialmente aplicada.
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O Neo liberalismo económico quando começa a ser aplicado, cria pobreza – como o comunismo cheio de boas intenções o fez.
O Neo liberalismo económico quando começa a ser aplicado cria bolsas de privilegiados – como o comunismo cheio de boas intenções o fez.
O Neo liberalismo económico quando começa a ser aplicado cria inimigos externos e internos – como o comunismo cheio de boas intenções o fez.
Rejeitamos o comunismo.
Devemos ter o dever de rejeitar o neoliberalismo.
Rejeitar lixo que apenas mudou de nome é a atitude certa a fazer.
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No comunismo eram os apparatchiks e os membros do partido. Cheios de boas intenções…
No neoliberalismo são os apparatchiks partidários e os gestores de empresas, empresários em certas áreas, escritorios de advogados, e demais parasitas acoplados, ajudados por políticos corruptos e professores universitários, quase todos eles membros de um ” grande partido,” o partido da kakistocracia.
Cheios de boas intenções.
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Onde é aplicada esta filosofia profundamente malévola, psicopata e tecnicamente incompetente, as sociedades empobrecem e as castas de kakistocratas florescem.
PORTUGAL, UM PAÍS SEMI ANESTESIADO E QUE RECUSA MUDAR
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Um pais semi anestesiado.
Em que corruptos e imbecis chegam ao poder e a maior parte da populaçao ainda aplaude como se fossem focas de circo amestradas ou nao se importa.
E perante o evidente descalabro, nao muda, o que é o mais grave.
Parece que há um fascinio pelo abismo por parte dos portugueses.
Olhar para lá deve ter propriedades de intensificação do desejo sexual…
Só assim se explica o actual estado da situação.
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Estamos em 2013 e os palhaços corruptos e traidores ainda estão em funções.
CHIPRE, OS DEPÓSITOS BANCÁRIOS E OS PSICOPATAS EUROPEUS E PORTUGUESES QUE INFELIZMENTE NÃO SÃO RECONHECIDOS COMO TAL PELA POPULAÇÃO
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Trata-se de uma mudança radical que potencialmente destrói uma garantia de depósito perfeitamente razoável e a própria moeda única. Um dia, os historiadores explorarão os motivos políticos obscuros por trás desta medida. […] – No caso improvável de tudo correr bem, o governo receberá bastante dinheiro, mas não o suficiente para cobrir o empréstimo generosamente oferecido pelos seus parceiros europeus, e o sistema bancário cipriota passará à história. – A alternativa é uma massiva crise bancária em muitos países da Zona Euro – um enorme golpe, talvez fatal, para o euro. […] – A dívida pública bruta do Chipre aumentará do seu nível atual, de cerca de 90% do PIB, para cerca de 140%, um nível insustentável e que acabará por exigir uma reestruturação profunda. […] Isto faz lembrar o “corralito” argentino de 2001, que levou a uma discrepância entre os comportamentos previstos e os reais, causando imenso sofrimento e uma raiva tal que dois governos caíram. Esperemos que o “corralito” cipriota não dure demasiado tempo. […] – Teremos um pânico bancário de grandes dimensões assim que o “corralito” for levantado. Visto que os ativos bancários ascendem a cerca de 900% do PIB, não há qualquer esperança de resgate pelo governo cipriota. – Qualquer novo empréstimo europeu traduzir-se-á imediatamente numa crise de dívida pública […] – Será individualmente racional levantar os depósitos dos bancos locais, para evitar a possibilidade remota de uma taxa que os confisque. – Quando os depositantes perceberem o que os outros fazem e começarem a levantar fundos, ocorrerá um pânico bancário. – O sistema bancário entrará em colapso, exigindo um programa ao estilo do Chipre, que taxará o que quer que reste dos depósitos, justificando assim os levantamentos.)
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Notícia da comunicação social, sobre psicopatas europeus que autorizam roubos de dinheiro,dia 18 de Março de 2013
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Em Portugal “não há risco” de serem aplicadas taxas aos depósitos bancários, porque o país “não sofre dos mesmos problemas do sector financeiro cipriota”, assegurou fonte do Banco Central Europeu, pedindo anonimato.
O membro da Comissão Executiva do BCE, Jörg Asmussen já tinha deixado claro que os depositantes portugueses, tal como “os depositantes de qualquer país sobre programa não correm risco. Porque, num país sob programa as necessidades de financiamento estão completamente cobertas sobre o programa”.
Fonte Banco Central Europeu garantiu ao Dinheiro Vivo que em Portugal não podem ser aplicadas taxas aos depósitos bancários porque o país “não sofre dos mesmos problemas do sector financeiro cipriota”, não sendo possível fazer “comparações diretas”.
Durante o último mês, a União Europeia intensificou as suas “preocupações” com a possibilidade do sistema financeiro cipriota estar a ser utilizado para a lavagem de dinheiro. Em fevereiro, os ministros das Finanças da zona euro encomendaram às autoridades de Chipre a realização de uma “avaliação conduzida por uma empresa privada” para afastar tais dúvidas, de modo a poderem adotar uma decisão, em março.
A agenda da União Europeia já previa, desde aquela altura, a possibilidade da aplicação de cortes aos depósitos bancários e este era um tema discutido por responsáveis do Eurogrupo. Mas, no Chipre pensava-se que seria uma forma de “pressionar as autoridades” a avançarem com um programa de privatizações e com mexidas no imposto que é aplicado às empresas, apurou o Dinheiro Vivo.
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Notícia da comunicação social, dia 18 de março de 2013
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Fonte da primeira imagem: Zero Hedge
#Cyprus Depositors Vent Fury Through Social Media
Nome da notícia neste link do zero hedge
Este é o grande problema: ventilar-se ” fúria” através dos media sociais…